quinta-feira, outubro 12, 2017

 

Ouro de Ofir


Abaixo trechos desse livro [1] de Annabel Sampaio.

A Alquimia dos Tempos Áureos desenvolveu o Elixir da Longa Vida, que proporcionava permanecer sobre a face da Terra até enjoar de viver. Quem pode nos garantir que a Santa Inquisição não teve, como principal objetivo, destruir as provas desta Alquimia, que envolvia "bruxaria"?

O fundamento de tudo é o som. O Evangelho Segundo João nos afirma que: "No princípio era o Verbo (a palavra, o som)...e todas as coisas foram feitas por meio dele e, sem ele, coisa alguma foi feita, e nele estava a vida". Quando sentimos ou pensamos, nós estamos emitindo um som. Se nós temos sentimentos ou pensamentos ruins, nós desarmonizamos os padrões vibratórios de nosso corpo e ao nosso redor. Assim, atraímos a doença, pois atrairemos para nós aquilo que pensamos ou sentimos. É o som que determina o nosso equilíbrio. Da mesma forma, a saúde do homem está intimamente ligada às ondas eletromagnéticas que ele recebe.

Um som melodioso pode potencializar os efeitos de medicamentos e o uso de certos minerais. Em um passado longínquo havia profissionais do som. Eles cantavam para aumentar a frequência vibracional de determinada função. O som de um coral de mil vozes foi utilizado na construção das Pirâmides do Egito. Ele serviu para potencializar o efeito de levitação aplicado nas pedras pesando toneladas, a fim de que elas fossem erguidas sem esforço às alturas. Os construtores das pirâmides utilizaram um minério que através de um processo químico, adquire o efeito de levitar. Esse minério é um supercondutor, ou seja, ele é capaz de transferir essa propriedade de levitação para qualquer coisa que se encoste a ele, produzindo uma luz polarizada flutuante com um campo magnético nulo. Este minério é o Ouro de Ofir. Durante o tempo que os blocos de pedra estavam levitando, havia um coral de mil vozes potencializando o efeito da levitação. Eram os operários do som.

O DNA do corpo humano oscila para nos proteger das agressões do meio ambiente, principalmente da interferência de ondas eletromagnéticas. O ouro de Ofir, quando ingerido, funciona como um amplificador da capacidade do DNA em transformar o som em benefício para o corpo humano. O ouro de Ofir, utilizado como elixir da longa vida, deve ser complementado com uma terapia de sons, pois o sinal mineral do ouro monoatômico vai amplificar o efeito benéfico das ondas sonoras na modelagem do DNA humano.

O DNA (ou ADN, em português) humano é como uma antena biológica que capta qualquer alteração provocada dentro ou fora do organismo humano. Em tese, qualquer pensamento ou emoção que o homem tenha é transformado em ondas sonoras. O som do pensamento e da emoção é captado pelo DNA, induzindo o organismo a liberar mais ou menos de determinado hormônio. O DNA consiste em um composto orgânico, cujas moléculas possuem instruções genéticas para coordenar o funcionamento do corpo de todos os seres vivos. O DNA está no núcleo de todas as células presentes no corpo humano e carrega todas as informações genéticas de todos os seres vivos, exceto de alguns tipos de vírus. 

Os telômeros são estruturas constituídas por fileiras repetitivas de proteínas e DNA, que formam as extremidades dos cromossomos. Sua principal função é manter a estabilidade estrutural do cromossomo. Cada vez que uma célula se divide, os telômeros são encurtados. Como eles não se regeneram, chega um ponto em que eles não permitem mais a correta replicação dos cromossomos e a célula perde completa ou parcialmente a sua capacidade de divisão. Por isso o homem envelhece, pois os telômeros se esgotam e não há mais a regeneração celular, não há mais divisão correta das células e assim elas morrem.

Por isso, o elixir da longa vida deve atuar diretamente nos telômeros das células, fechando-os em sua porção distal, mantendo os cromossomos alongados e "selados". Assim, a renovação celular se processará com o mínimo de mutação possível, mantendo o organismo sempre com células jovens. A estimativa do tempo de vida que o indivíduo ainda poderá viver está diretamente relacionada com o tamanho dos telômeros de suas células.

Para a melhoria da saúde física e mental do homem seria necessário ativar as 10 hélices desativadas de nossos DNA, corrigindo, assim, as suas discrepâncias estruturais. Por algum motivo o nosso DNA sofreu regressão de 12 para 2 hélices de DNA. Além de ter sido desconectado das 10 fitas do sistema endócrino. Com esse rompimento, houve a atrofia da glândula pineal, da pituitária e, até mesmo, do hipotálamo (todas no cérebro). Em relação à atrofia da glândula pineal, o homem se tornou menos intuitivo, menos voltado aos aspectos "sobrenaturais". É como se "estragassem o telefone pelo qual o homem poderia ter contato com seres de outra dimensão". Quanto ao hipotálamo atrofiado, ele faz a ligação com o sistema nervoso e o sistema endócrino, comprometendo os sistemas de controle de emoções e a atividade sexual. O hipotálamo também controla a fome, a sede e a temperatura corporal. Com o funcionamento deficitário do hipotálamo o homem pode ficar mais agressivo, procriar mais, beber e comer mais. Ou seja, isso deixa o homem mais animal do que ele já é. Esse desligamento parcial da fita do DNA fez com que fosse ativado "a parte selvagem do homem". Isso torna mais difícil a evolução. Quanto à pituitária, essa glândula se atrofiou tanto que hoje ela parece um grão de ervilha no nosso cérebro, pesando no máximo 1 grama. Mesmo assim, ela continua sendo a glândula mestre do nosso corpo, comandando setores de suma importância em nosso organismo. Que brincadeira de mau gosto eles (os anunnaki) fizeram conosco?

O que era o cálice que fez brotar as lendas sobre o Santo Graal? Era o cálice contendo o preparado com o pó de ouro de Ofir (ou pó branco de Mfkzt) oferecido aos Faraós e Iniciados da Antiguidade. Através da Alquimia, os deuses da antiguidade usavam esse processo para conseguir a consciência iluminada. Quem tomava esse preparado miraculoso, desenvolvia um halo luminoso em volta do corpo e era considerado um iniciado pelas Escolas Iniciáticas da Antiguidade. O iniciado possuía a capacidade de se tornar um iluminado (ou illuminati). Essa característica de iluminação pode ser observada nas auréolas das cabeças de imagens de santos do Evangelho. Céu vem do latim, Caeliem, que significa brilhante.

[continua]

Referência:
[1] Annabel Sampaio, Ouro de Ofir, Editora Geneve, São Paulo, 2013.

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