sexta-feira, setembro 08, 2017

 

O Sono Polifásico


Na Referência [1] aborda-se esse tema.

Se você dorme apenas uma vez ao dia, como é comum na atualidade, dormindo 8 horas por dia, então você é adepto do sono "monofásico". Agora, se você dorme aproximadamente essa mesma quantia, 8 horas, porém, dividida entre o período da noite e um cochilo após o almoço (a "siesta" dos argentinos e mexicanos), como também é de praxe, então você é um praticante do sono "bifásico". E, caso você durma de maneira mais fracionada ainda, por exemplo, 2 horas aqui, 2 horas ali e 2 horas acolá, então você é praticante do sono polifásico.

Algumas pessoas que praticavam o sono polifásico foram: Leonardo da Vinci, Nikola Tesla, Jesus Cristo, Thomas Edison, Isaac Newton, Albert Einstein e Napoleão Bonaparte. Quando citamos essas pessoas com sono polifásico, não estamos querendo dizer que eles dormiam a mesma quantidade de horas que a grande maioria das pessoas (cerca de 8 horas). Essas pessoas citadas, de sono polifásico, dormiam bem menos do que 8 horas por dia, algo bastante incomum e até prejudicial aos olhos do vulgo.

Isaac Newton dormia em torno de 2 horas por dia. Tesla comumente dormia 4 horas por dia. Einstein utilizava-se deste recurso quando punha-se a criar desenfreadamente. Conta-se que Leonardo da Vinci dormia irrisórios 20 minutos diários.

Se a pessoa deixa de ter uma gula excessiva e, além disso, deixa de lado comidas pesadas como a carne, o seu processo digestivo é bem menor, e ela precisa de menos sono. Um indivíduo em jejum, diversas vezes, praticamente não dorme. Outro fator que ajuda esses criadores a não sentirem muito sono é, justamente, a avidez deles na absorção do conhecimento e o prazer nesta prática.

Está na moda comer de "3 em 3 horas", sem se preocupar com o descanso digestivo do organismo. Essas pessoas não pensam na sua fisiologia e sobrecarregam as energias que serviriam para manter-lhes saudáveis e com o estado imunológico fortificado. No momento que comem o tempo inteiro, de pouco em pouco, fazem com que o processo de digerir os alimentos nunca acabe, obrigando-os a uma fadiga e um sono longo e interminável.

Algo semelhante acontece com o processo do sono, achando-se absurdo dormir tão pouco, como os sábios citados acima, e ser saudável. Por conseguinte, o médico dirá: "dormir 8 horas por dia é o mais saudável", mas, na verdade, o ato de dormir pouco, para uma pessoa que leva uma vida frutífera, entusiasmada e pelo caminho reto, nada tem de prejudicial.


Referência:
[1] Bruno Borges, TAC: Teoria de Absorção do Conhecimento, Arte e Vida - Infinity Editorial, 2017. ISBN: 978-85-69359-04-3.

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