quarta-feira, abril 18, 2007

 

Pensamentos de Leonard Orr - 2

Fonte: Leonard Orr, Libertando-se do Hábito de Morrer - A Ciência da Vida Eterna, tradução de Gilberto M. Carnasciali de Breaking the Death Habit: The Science of Everlasting Life, Editora Hipocampo, Rio de Janeiro, 2001.

Deus nos deu as ferramentas práticas para sermos imortais. O gargalo está nas ortodoxias, filosofias e crenças ultrapassadas não somente nas igrejas, mas na educação, ciência, negócios e governo.

Após eu conhecer pessoalmente e estudar oito iogues imortais, que viveram mais de 300 anos no mesmo corpo físico, condensei os denominadores comuns que os tornaram imortais. Apresento-lhes estes princípios aqui. São simples e agradáveis de se trabalhar. Se o caminho da imortalidade física não fosse agradável, então o nosso Criador seria um sádico que exige dor e miséria eternas. As práticas espirituais que nos fazem imortais são tão simples que se tornam fáceis de serem ignoradas. Foi assim que a morte física se tornou tão popular.

Ser imortal está no mesmo grau de dificuldade que o de ganhar a vida e sustentar uma família, criar crianças e pagar as mensalidades escolares até a formação universitária. Exige concentração e autodisciplina acompanhadas de um certo nível de inteligência e resistência. Tornar-se um mestre iogue imortal pode ser mais fácil que isso, mas exige concentração e persistência nos hábitos corretos.

Meu ponto central é que a vitória sobre a morte está ao seu alcance. Descrevo as práticas de purificação espiritual utilizadas por todos os iogues imortais que conheci, em termos da civilização ocidental. Nossa civilização pode, ou sugar nossa energia vital e nos matar, ou sustentar nossa vida eterna confortável e agradavelmente. Você decide! Você pode centrar-se na vida e mestria ou na derrota e morte.

Alguns desejam morrer e merecem este direito. Entretanto, todos merecem ter o direito de escolher entre a vida ou a morte. Sem a informação contida neste livro, as pessoas não têm uma escolha significativa.

A maioria das pessoas está demasiadamente imersa na pulsão de morte e consciência mortalista para se importar com iogues imortais ou mesmo com seu potencial divino. Infelizmente, a pulsão (urgência) de morte massificada tem a tendência de precipitar desastres. A melhor coisa que você pode fazer para a saúde de uma comunidade ou uma nação é dominar e divulgar as idéias de imortalidade física e de purificação espiritual voluntária, antes que Deus a faça na forma involuntária.

[continua]

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