segunda-feira, fevereiro 19, 2007
Pare de Morrer e Viva para Sempre - 5
De Jesus aos Apóstolos
Jesus, membro da Ordem Essênia, ensinou certas técnicas ao seu círculo interno. Como seu ministério consistia em revelar de forma dramática o fato da vida eterna para Todo homem, os seus ensinos têm validade para todos nós aqui e agora. Ele disse que seu Pai era Espírito.
Se Deus é realmente espírito, ele precisa estar em todos os lugares (omnipresente), ser todo sabedoria (omniciência) e todo poderoso (omnipotente) e não estar focalizado ou concentrado em apenas um lugar ou veículo; portanto, Deus não pode ser uma pessoa, como nós pensamos em um indivíduo. Se nós somos todos Filhos (criações) desse Espírito de Vida Divina todo poderoso, todo sábio e sempre presente, então nós devemos compartilhar da natureza e qualidade do Pai. Desde Adão nós caimos em uma espécie de torpor, uma amnésia espiritual; nós esquecemos quem nós somos, o que nós somos e por que nós existimos. A parábola do Filho Pródigo retrata a história de toda a humanidade.
"Deus é meu Pai; eu sou Seu filho; Cristo é meu irmão; e no entanto nós somos todos UM". A vida é para viver, amar, crescer e esforçar-se para atingir a perfeição. O Espírito de Vida Divina não está preocupado com o decaimento e morte; portanto, por que nós deveríamos estar preocupados com isso?
Jesus, o Nazareno, não foi a primeira nem a última pessoa a descobrir o segredo da imortalidade; ele é um segredo apenas para aquelas que se recusam a aceitar seu relacionamento correto com o Pai - o Espírito de Vida Divina. Para uma mente escurecida tudo parece ser escuridão; a Luz continua a brilhar mas a escuridão não a compreende. Nós somos a luz do mundo, mas nós continuamos a esconder nossa luz debaixo da ignorância e da rebelião. Mas Jesus compartilhou sua luz com todos os homens, assim como fez outros grandes professores. Nunca Jesus afirmou que era único em ascendência ou capacidade. O que pertence a Deus, o Pai, pertence também a todos os seus filhos.
O fio da imortalidade pessoal percorre todo o Velho e Novo Testamento. No entanto, isso tem sido obscurecido pela crença de que os nomes e títulos das pessoas e lugares se referem realmente a pessoas históricas e cidades construídas pelo homem. Para uma compreensão mais clara do significado real dos nomes de pessoas e lugares, eu recomendo uma leitura atenta do livro "Mysteries of Genesis", escrito por Charles Fillmore. Alice Bailey escreveu o livro "The Reappearance of the Christ", que explica com algum detalhe o que aconteceu com Jesus após a ressureição e qual tem sido seu trabalho no mundo desde então.
Deus não mantém deliberadamente qualquer presente bom e perfeito de Suas crianças. Se nós sentimos falta de qualquer coisa útil, isto não é devido à pobreza de Deus, mas é devido à nossa própria ignorância e rebelião.
Na Transfiguração, o corpo físico de Jesus tornou-se transfigurado (elevado a um grau elevado de vibração) e sua forma total ficou iluminada. Este estado de emitir radiação ou luz é uma característica comum de muitas pessoas que alcançam um alto grau de percepção espiritual e não é algo peculiar a Jesus, o Nazareno. Não é apenas a luz que aparece, mas também um grau de falta de peso - leveza - que permite flutuar no ar.
Quando você e eu alcançamos tal grau de percepção espiritual, não não conseguimos evitar a emissão dessa luz, que atrai outros espíritos de natureza semelhante. A maioria das pinturas que eu vi mostrando a Transfiguração mostra Jesus flutuando no ar e as faces de Moisés e Elias também suspensas no espaço e isto é provavelmente uma representação precisa.
Muitos de nossos sonhos são memórias apagadas de experiências nos planos astrais superiores, quando pensamos estarmos dormindo. Não é essencial que nós nos lembremos tudo que vemos, ouvimos e fazemos nessas viagens astrais. Aquilo que é importante ficará gravado e retido em nossa consciência espiritual.
[continua]
Se Deus é realmente espírito, ele precisa estar em todos os lugares (omnipresente), ser todo sabedoria (omniciência) e todo poderoso (omnipotente) e não estar focalizado ou concentrado em apenas um lugar ou veículo; portanto, Deus não pode ser uma pessoa, como nós pensamos em um indivíduo. Se nós somos todos Filhos (criações) desse Espírito de Vida Divina todo poderoso, todo sábio e sempre presente, então nós devemos compartilhar da natureza e qualidade do Pai. Desde Adão nós caimos em uma espécie de torpor, uma amnésia espiritual; nós esquecemos quem nós somos, o que nós somos e por que nós existimos. A parábola do Filho Pródigo retrata a história de toda a humanidade.
"Deus é meu Pai; eu sou Seu filho; Cristo é meu irmão; e no entanto nós somos todos UM". A vida é para viver, amar, crescer e esforçar-se para atingir a perfeição. O Espírito de Vida Divina não está preocupado com o decaimento e morte; portanto, por que nós deveríamos estar preocupados com isso?
Jesus, o Nazareno, não foi a primeira nem a última pessoa a descobrir o segredo da imortalidade; ele é um segredo apenas para aquelas que se recusam a aceitar seu relacionamento correto com o Pai - o Espírito de Vida Divina. Para uma mente escurecida tudo parece ser escuridão; a Luz continua a brilhar mas a escuridão não a compreende. Nós somos a luz do mundo, mas nós continuamos a esconder nossa luz debaixo da ignorância e da rebelião. Mas Jesus compartilhou sua luz com todos os homens, assim como fez outros grandes professores. Nunca Jesus afirmou que era único em ascendência ou capacidade. O que pertence a Deus, o Pai, pertence também a todos os seus filhos.
O fio da imortalidade pessoal percorre todo o Velho e Novo Testamento. No entanto, isso tem sido obscurecido pela crença de que os nomes e títulos das pessoas e lugares se referem realmente a pessoas históricas e cidades construídas pelo homem. Para uma compreensão mais clara do significado real dos nomes de pessoas e lugares, eu recomendo uma leitura atenta do livro "Mysteries of Genesis", escrito por Charles Fillmore. Alice Bailey escreveu o livro "The Reappearance of the Christ", que explica com algum detalhe o que aconteceu com Jesus após a ressureição e qual tem sido seu trabalho no mundo desde então.
Deus não mantém deliberadamente qualquer presente bom e perfeito de Suas crianças. Se nós sentimos falta de qualquer coisa útil, isto não é devido à pobreza de Deus, mas é devido à nossa própria ignorância e rebelião.
Na Transfiguração, o corpo físico de Jesus tornou-se transfigurado (elevado a um grau elevado de vibração) e sua forma total ficou iluminada. Este estado de emitir radiação ou luz é uma característica comum de muitas pessoas que alcançam um alto grau de percepção espiritual e não é algo peculiar a Jesus, o Nazareno. Não é apenas a luz que aparece, mas também um grau de falta de peso - leveza - que permite flutuar no ar.
Quando você e eu alcançamos tal grau de percepção espiritual, não não conseguimos evitar a emissão dessa luz, que atrai outros espíritos de natureza semelhante. A maioria das pinturas que eu vi mostrando a Transfiguração mostra Jesus flutuando no ar e as faces de Moisés e Elias também suspensas no espaço e isto é provavelmente uma representação precisa.
Muitos de nossos sonhos são memórias apagadas de experiências nos planos astrais superiores, quando pensamos estarmos dormindo. Não é essencial que nós nos lembremos tudo que vemos, ouvimos e fazemos nessas viagens astrais. Aquilo que é importante ficará gravado e retido em nossa consciência espiritual.
[continua]
Marcadores: astral, Deus, escuridão, imortalidade, Jesus, luz, significado, transfiguração
