quarta-feira, dezembro 06, 2006

 

O Comando Alquímico do Corpo Físico

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Florais Alquímicos Solares e Lunares

O espírito pensa e o corpo executa. O espírito sonha, mas é por meio do corpo que consegue concretizar no mundo da matéria o que idealizou. Assim também, como fiel instrumento do espírito, o corpo tentará traduzir em ação os devaneios e hesitações que o espírito se permitir vivenciar.

Ao longo do século XX, a ciência começou a identificar alguns traços dessa relação, o que muito contribuiu para melhorar a saúde emocional e mental das sociedades do Ocidente. Graças, por exemplo, aos esforços do psicólogo alemão Wilhem Reich, conhecemos as “couraças musculares de caráter” – o enrijecimento permanente de grupos de músculos, devido à expressão repetida de uma mesma emoção, por anos a fio. Um quadro que pode ser minorado ou sanado com massagens especiais, hoje de amplo uso por diversas terapias.

Mas há mais elementos que devem ser estudados para que compreendamos corretamente as relações que espírito e corpo mantêm entre si, e das quais dependem nossa plena realização como seres humanos.

A Alquimia, ao investigar esse tema, parte da premissa de que o corpo, para responder a todo e qualquer comando do espírito, necessita que seu DNA lhe permita entrar em ação. O DNA é o dono, a chave-mestra do corpo.

Para começar, é o DNA que molda o corpo, combinando as características de 23 genes contidos no espermatozóide com os 23 genes contidos no óvulo. Os 46 pares resultantes codificam e determinam o biótipo desse corpo que o espírito toma emprestado a seus pais, para poder atuar em nosso planeta.

Entretanto, é justamente nesse passo que um primeiro desacerto pode se dar: nem sempre o corpo tomado de empréstimo é o mais adequado para exprimir as aspirações do espírito, pois sua construção, embora engenhosamente orquestrada pelo DNA, é mecânica, não passível de sofrer interferências por parte do espírito. Por conseqüência, o processo encarnatório pode desencadear conflitos ainda não estudados pela ciência, os quais redundam no sentimento de frustração do ser.

Não nos referimos aos problemas genéticos de que trata a ciência, como a má formação de órgãos, mas de algo muito mais sutil. O DNA não rege apenas a construção do corpo, mas disciplina o bom funcionamento de cada órgão e a possibilidade ou não do corpo de executar ações específicas.

O Projeto Genoma ocupou-se do estudo do que a Alquimia nomeia DNA fixo: cadeias de genes ligadas por açúcares, que formam como que “degraus” de uma escada retorcida. Esses degraus correspondem de 2% a 8% do DNA, e codificam apenas as características do biótipo, a construção do corpo. Foi baseando-se na recombinação do DNA fixo que a engenharia genética conseguiu clonar animais, cujo tempo de vida, aliás, verificou-se dramaticamente reduzido.

A Alquimia, porém, estuda não só o DNA fixo, mas também o DNA volátil, representado na ilustração pelos genes que se distribuem nos intervalos entre um degrau e outro – os quais o Projeto Genoma classificou como “lixo” ou “refugo evolutivo”.

Nessas seções estão armazenadas, além de informações que determinam o funcionamento dos órgãos físicos, memórias comportamentais do pai e da mãe do bebê em formação, as quais poderão restringir aspectos funcionais da personalidade deste. Esta é, portanto, uma memória herdada geneticamente; por isso, não pode ser modificada com os Florais Básicos, que atuam sobre a memória adquirida ao longo do percurso de vida do indivíduo e que é armazenada, como comprimento de onda, em sua aura.

Para limpar essa memória, corrigindo funções dos órgãos e fornecendo suporte para mudanças comportamentais, o alquimista lança mão de florais aprimorados segundo os princípios de sua arte, construindo essências ricas em sais minerais, capazes de penetrar no núcleo celular e interferir diretamente na área do DNA volátil. Essas essências são os Florais Alquímicos Solares e Lunares, que atuam, respectivamente, sobre os registros genéticos paternos e maternos.

Mediante sua utilização, começa a regular todas as funções de comando do DNA sobre o biótipo, melhorando a inteligência corpórea a fim de que ela obedeça adequadamente às aspirações do espírito. Então, livre de entraves acidentais, de registros genéticos que prejudicam ou impedem a concretização dos projetos do espírito, o corpo emprestado torna-se um instrumento mais eficiente.

Atento a essas complexas interações existentes entre corpo e espírito, o alquimista nunca perde de vista que cada indivíduo carrega consigo memórias genéticas relativas às experiências de pelo menos três gerações. Assim, considera que um indivíduo soma, no mínimo, as vivências de sete pessoas: dele mesmo; de seu pai; de sua mãe e de seus quatro avós.

Do EQUILÍBRIO entre essas contribuições depende a capacidade do ser de expressar sua ALMA.


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