quarta-feira, novembro 30, 2005

 

Azeite de Oliva, Banho de Sol e Saúde

É importante tomar sol todos os dias, para ter uma boa saúde [para formar vitamina D, por exemplo]. Porém, algumas pessoas têm medo de se expor ao sol, pensando que irão desenvolver câncer de pele. Cientistas japonezes descobriram recentemente que você pode se proteger contra câncer de pele esfregando azeite de oliva extra-virgem em seu corpo após você passar algum tempo no sol [como loção pós-sol, não como protetor solar obviamente]. Interessantemente, o azeite de oliva que não é extra-virgem (mais barato) tem um efeito de proteção menos pronunciado. Portanto, use azeite de oliva extra-virgem em suas saladas e também em seu corpo após tomar banho de sol. As pessoas do Mediterrâneo conhecem as virtudes do azeite de oliva há muito tempo e essa é uma das razões de sua boa saúde.

Um abraço, Rui.

Fontes para mais informações:
1. http://www.emaxhealth.com/57/463.html
2. http://www.eat-online.net/english/education/olive_oil/health_benefits.htm
3. http://www.bellybytes.com/bytes/oliveoil.shtml

 

A Energia Abundante e Gratuita - 6

Por milhares de anos, muitas descobertas têm sido suprimidas das populações do planeta para manter essas populações em cativeiro. O incêndio criminoso da Biblioteca de Alexandria é um exemplo de como a informação pode ser suprimida do domínio público, assim como a destruição da cultura indígena nas Américas. Outro exemplo é a técnica comum de supressão de informações científicas pela alteração da informação em si. Talvez a alteração mais flagrante e de maiores conseqüências para a humanidade foi a alteração das equações propostas por Maxwell.

James Clerk Maxwell [1831-1879] foi um gênio matemático que viveu no século dezenove. Seu trabalho original tinha o potencial de alterar radicalmente todo o curso de nossa civilização. No final de 1864, Maxwell divulgou seu material épico [publicado em 1865] sobre ondas eletromagnéticas. Seu material não tratava apenas de ondas elétricas e magnéticas, mas também com as componentes relativísticas/etéreas e psico-ativas dessas ondas (representando o eletromagnetismo de segunda ordem e superior). Esse material foi publicado usando a notação de Quaternião, um sistema matemático complexo disponível naqueles tempos, antes da introdução da Análise Vetorial por Oliver Heaviside. Suas equações também permitiam a mudança de sistemas de referência inerciais para sistemas não-inerciais. A álgebra dos quaterniões captura muito mais aspectos e funções de uma ciência que ela modela, do que a álgebra vetorial ou a álgebra tensorial, comumente usadas atualmente em engenharia elétrica.

Logo após a morte de Maxwell, o matemático Oliver Heaviside, o químico Willard Gibbs e o físico Heinrich Hertz decidiram “editar” ou “interpretar” as famosas equações de Maxwell que, em sua forma original, constituíam os fundamentos do eletromagnetismo e da Teoria Unificada de Campo (que inclui todas as forças conhecidas da natureza: eletromagnética, gravitacional, nuclear forte e nuclear fraca). Este trio não-sagrado, particularmente Heaviside, eliminou as componentes quaterniônicas escalares das equações originais de Maxwell, porque elas representavam potenciais e não campos. Ele pensava que os potenciais eram semelhantes ao “misticismo”, porque “todos sabem que os campos possuem massa, e massa não pode ser criada de aparentemente nada, que é o que os potenciais são, tanto literalmente como matematicamente; eles são uma acumulação ou reservatório de energia”. Além disso, não apenas eles jogaram fora a componente gravitacional, como também postularam que a gravitação e o eletromagnetismo eram mutuamente excludentes, não interdependentes. Este foi o golpe mortal nos esforços subseqüentes dos cientistas para obter uma teoria unificada de campo que funcionasse. Devido a isso, o eletromagnetismo foi reduzido de sua forma original de cinco dimensões para apenas quatro: X, Y, Z (espaciais) e tempo. O elemento G (gravitacional) foi removido.

Iremos apresentar conceitos que irão mostrar que pode-se extrair energia eletromagnética do vácuo. Inclusive, veremos que geradores e baterias convencionais não usam suas energias internas para alimentar seus circuitos externos, mas dissipam suas energias internamente para separar suas cargas internas e formar dipolos fontes, que funcionam como resistências negativas. Uma vez formados, os dipolos fonte recebem e transduciona o fluxo de energia eletromagnética (EM) do vácuo e a joga no circuito acoplado, preenchendo também todo o espaço circunvizinho. Circuitos eletromagnéticos e cargas foram sempre alimentados por energia EM fornecida pelo vácuo. Esses circuitos e cargas não são alimentados pela energia que o operador fornece ao eixo do gerador, nem pela energia química disponível na bateria.

Uma fração muito pequena – que chamamos de componente de Poynting – do enorme fluxo de energia transduzido do vácuo é interceptado e divergido (desviado) para o circuito, para o alimentar. O resto enorme do fluxo de energia transduzido do vácuo – que chamamos de componente de Heaviside – não interage com o circuito. Ele não é interceptado e não é divergido (desviado) para o circuito. É totalmente desperdiçado.

Uma abordagem interessante da teoria de Maxwell é observar que ela pode ser entendida como uma teoria de fluxo de fluido, já que as equações envolvidas são as mesmas equações da hidrodinâmica. Portanto, em princípio, tudo que pode ser feito com a teoria de fluidos pode também ser feito com a eletrodinâmica, já que as equações fundamentais são as mesmas e, portanto, devem descrever com consistência comportamentos e fenômenos funcionalmente análogos. Isto significa, em particular, que sistemas EM de “moinhos de energia eletromagnética” acionados pela “atmosfera” externa (o vácuo ativo) são, em teoria, possíveis, análogo à operação de moinho de vento na presença do vento.

Pense nesta experiência simples: coloque um dipolo elétrico [um eletreto ou um capacitor carregado, com cargas iguais e de sinais opostos nas extremidades/placas], gerando um campo elétrico [medido em volt/metro] em sua volta, na região de um ímã permanente que está gerando um campo magnético [medido em ampère/metro]. Em todo o espaço em torno deste conjunto, passará a existir um fluxo de energia EM [representado pelo vetor de Poynting], medido em watt/(metro quadrado) = (joule/segundo)/(metro quadrado), obtido pelo produto do campo elétrico pelo campo magnético, em cada ponto do espaço. Este fluxo de energia será permanente e, portanto, fornecerá uma quantidade infinita de energia, se os dois dipolos (elétrico e magnético) não forem destruídos. Note que, para a obtenção destes dois dipolos, gastou-se uma quantidade finita e bem definida de energia, o que confere para esse arranjo, um COP (coeficiente de performance) praticamente infinito [COP = (energia de saída)/(energia de entrada, fornecida pelo usuário)]. A energia de saída movimentada foi extraída do vácuo! E o comportamento desse conjunto capacitor/ímã será o mesmo em todos os pontos do Universo!

O atual modelo clássico de campos eletromagnéticos exclui os "moinhos eletromagnéticos" citados acima. A exclusão arbitrária desta possibilidade física ocorreu quando Ludvig Valentin Lorentz efetuou uma recalibração de simetria nas equações de Maxwell, em 1867, apenas dois anos após a publicação original de Maxwell, de 1865. Com isso, Lorentz fez a primeira mudança arbitrária que limitou o modelo geral de Maxwell para apenas sistemas maxwellianos EM EQUILÍBRIO em suas trocas de energia com o ambiente externo (e, em especial, em suas trocas com o vácuo ativo). Esta restrição de Lorentz não é uma lei da natureza e não está presente na teoria de Maxwell-Heaviside anterior a essa restrição introduzida por Lorentz (e, posteriormente, também pelo famoso H.A. Lorentz). Portanto, a remoção dessa condição de recalibração (regauging) simétrica é necessária, para recuperar toda a generalidade das equações originais de Maxwell.

Resumidamente, a energia total retirada do vácuo, em torno de circuitos condutores, possui as duas componentes seguintes:
1- uma pequena componente de Poynting da energia flui diretamente ao longo da superfície dos condutores atingindo as cargas elétricas da superfície e é divergida (desviada) para dentro dos condutores, para alimentar (energizar) o circuito;
2- uma enorme componente não-divergida de Heaviside, preenche todo o espaço em torno do circuito, não atinge o circuito e é desperdiçada em todos os circuitos que usam uma única passagem do fluxo de energia. O fluxo de energia de Heaviside pode fornecer energia para o circuito se ele for retrorefletido para passar novamente sobre as cargas superficiais, mas os sistemas de potência convencionais ignoram esta enorme fonte de energia que acompanha todos os circuitos fonte.

Se trabalharmos com as equações de Maxwell conhecidas, iremos obter duas equações diferenciais não-homogêneas acopladas que relacionam o potencial escalar (normalmente repersentado pela letra grega Φ) com o potencial vetorial (geralmente indicado pela letra A). Se impormos arbitrariamente uma condição de recalibração de simetria, através de uma equação que relaciona Φ com A (aqui está a raiz do problema!), como é feito rotineiramente, as duas equações iniciais dos potenciais ficam, agora, em formas desacopladas, muito mais simples (uma equação envolve apenas Φ e, a outra, apenas A).

Obviamente, as equações desacopladas são agora mais simples porque elas descartam arbitrariamente aquela grande classe de sistemas maxwellianos em desequilíbrio termodinâmico local com o vácuo ativo! Com isso, ficam descartados todos os sistemas maxwellianos capazes de produzir circuitos elétricos com COP>1,0.

Uma explicação simples do princípio básico envolvido na obtenção de energia gratuita pode ser vista no site http://www.gyogyitokezek.hu/fe/studyexp.htm

Associado ao tema de extração de energia do vácuo ativo, existe o conceito de onda eletromagnética longitudinal (também chamada "escalar"). Comumente, só se estuda as ondas eletromagnéticas transversais, no eletromagnetismo clássico. Um bom local para se iniciar neste assunto é http://www.prahlad.org/pub/bearden/scalar_wars.htm , que explica de uma forma mais leiga os conceitos introduzidos no site de Tom Bearden. Como pode ser observado nesse site, um dos motivos para a não-divulgação desta área de energia gratuita ["free energy"] é devido ao seu uso militar, na confecção de "armas escalares".


A Natureza fornece facilmente fontes abundantes de energia eletromagnética inesgotável, de forma gratuita para pegar e usar - em qualquer lugar e em qualquer intante. Essas fontes são chamadas de "cargas elétricas" e "dipolos" - e, algumas vezes, cargas fontes e dipolos fontes. Como exemplo, lembremos daquele conjunto de um dipolo elétrico [eletreto ou capacitor carregado] em presença de um dipolo magnético [um ímã permanente]: essa coisa boba ficará parada em um local emitindo energia EM em todas as direções, com a velocidade da luz, enquanto você não mexer nele e nem destruí-lo. Um ano após você criar esse conjunto, ele terá enviado energia que terá atingido um raio de um ano luz - bem além do sistema solar - em todas as direções. Ele terá mudado a densidade de energia desse vasto volume do espaço circunvizinho de raio igual a um ano-luz. E ele estará ainda emitindo energia na mesma taxa, alterando continuamente a densidade de energia de mais espaço ainda.

A eletrodinâmica "convencional" concorda que um fluxo de energia eletromagnética está realmente sendo continuamente emitido desse simples arranjo. Porém, essa mesma eletrodinâmica convencional fica completamente silenciosa sobre de onde vem essa energia EM que sai continuamente e como ela é inserida na carga elétrica ou no dipolo. Não existe qualquer entrada de energia EM detectável na carga ou no dipolo, mas existe uma saída contínua e detectável de energia saindo desses elementos. Aparentemente, cada carga e cada dipolo está criando energia do nada, o que obviamente totalmente destruiria o Princípio de Conservação de Energia ["A energia do Universo é constante"]. Mas o Princípio de Conservação da Energia é [e deve ser] válido! E a explicação é que a carga e o dipolo continuamente, e de forma gratuita, absorve, torna coerente, organiza e re-emite a energia presente no vácuo ativo, onde estão inseridos. O Princípio de Conservação da Energia continua válido, obviamente, mas precisa ser aplicado em um sistema espaço-tempo de 4 dimensões, para poder incluir essa energia retirada do vácuo (que não é detectável, por estar no domínio do tempo e, não, no domínio do espaço tridimensional).

Portanto, não existe qualquer problema para obter grandes rios e jorros de energia EM do vácuo sempre presente - de forma barata, fácil e permanente. Qualquer carga e qualquer dipolo já faz isso. Não existe problema para produzir os "ventos gratuitos de energia eletromagnética" necessários para alimentar até as maiores cargas, em qualquer lugar do Universo, a qualquer momento. O único problema para ser resolvido é como construir um "moinho de vento elétrico" adequado para desviar, coletar e usar parte da energia de tal vento elétrico permanente - sem destruir a fonte (de simetria rompida) do vento (o dipolo fonte) - e usar (dissipar) essa energia coletada para alimentar a nossa carga desejada.

Todos os nossos atuais circuitos em laços de circuito fechado são projetados para usar a metade da energia coletada gratuitamente para destruir o dipolo fonte (no gerador ou bateria/pilha). A outra metade da energia coletada nesses circuitos é usada para alimentar (com potência elétrica) as cargas e as perdas do circuito externo. Devido a essas perdas, mais energia EM coletada gratuitamente é usada para destruir a fonte de "vento" do que é usada para alimentar a carga. Portanto, precisamos inserir continuamente pelo menos tanta energia para restaurar a fonte (o dipolo) quanto aquela usada para destruí-la. Todos os nossos engenheiros projetam e constroem sistemas elétricos de potência que destroem suas fontes gratuitas de vento elétrico mais rápido que a alimentação que eles fornecem às cargas. Tais sistemas insanos de potência obviamente resulta em COP menor que 1,0, por causa do projeto deliberado de circuito usado pelos engenheiros.

Como a natureza do tempo é ainda uma questão não resolvida, vejamos uma abordagem adequada para entender o mecanismo que gera o "fluxo de um objeto através do tempo". Primeito, é bem conhecido na física que a escolha das unidades fundamentais que alguém escolhe para seu modelo é algo arbitrário. Apesar de serem freqüentemente usadas a massa, comprimento, tempo e carga, um modelo perfeitamente válido pode ser gerado usando apenas uma única unidade fundamental.

Suponhamos que usemos o "joule" [J] como a nossa única unidade fundamental. Então, cada uma das entidades que convencionamos chamar "massa", "comprimento", "tempo" e "carga" irão tornar-se totalmente função da energia. Portanto, é legítima a afirmação de que "massa é energia", algo que Einstein já dizia. Porém, nós também podemos dizer legitimamente que "tempo é energia", e estaremos afirmando algo rigorosamente correto [E=t.c2]. Portanto, tempo é apenas uma energia espacial EM extremamente comprimida (por c2, obviamente). Neste caso, o tempo tem a mesma densidade de energia, por assim dizer, que tem a massa.

Devemos lembrar que qualquer "observável" é uma foto instantânea em 3D espacial de um evento que ocorre em 4D. A "observação" em si pode ser entendida como um processo de aplicar o operador ∂/∂t (derivada temporal) em 4D (espaço-tempo), resultando numa saída puramente 3D espacial. No entanto, nenhum observável "existe no tempo", já que rigorosamente esse observável é apenas uma "fatia 3D" congelada em um único instante, sempre fixo. Portanto, a massa não existe no tempo, mas no "massa-tempo" existe.

Portanto, como o dipolo existe estaticamente (por exemplo, um eletreto formado rapidametente ou um capacitor carregado sem vazamento), energia EM real usável irá sair continuamente desse dipolo, viajando com a velocidade da luz em todas as direções. Ao mesmo tempo, uma potência EM reativa (na realidade, energia) irá fluir continuamente para o dipolo vinda do domínio do tempo (o plano complexo), e será transduzida para uma saída de potência EM real em 3D-espacial pelo dipolo.

Um dipolo e seu potencial escalar formam um verdadeiro sistema de resistor negativo. O dipolo recebe continuamente energia EM em uma forma não-utilizável (potência reativa, que não pode realizar trabalho real), converte ela em forma utilizável (potência real, que pode executar trabalho real) e dá como saída um fluxo de energia EM real utilizável (potência real) no espaço tridimensional.

Se o dipolo é destruído, o ordenamento da energia do vácuo cessa, deixando porém um "pedaço separado" de energia do vácuo reordenado que continua a se expandir e a se propagar radialmente na velocidade da luz, em todas as direções, continuamente se reduzindo em sua intensidade local, conforme for se expandindo.

Vídeos sobre este assunto:

http://video.google.com/videoplay?docid=-8943205214784769158&q=zero+point+energy
http://video.google.com/videoplay?docid=3179563077694383295&q=Tom+Bearden

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sábado, novembro 26, 2005

 

A Gripe Espanhola de 1918

"Se desconhecermos o passado, estaremos condenados a repetí-lo no futuro"

Por que é interessante entender o que aconteceu neste evento de 1918? Porque podem existir elementos que possam ser usados hoje em dia, para o combate de vírus presentes na atualidade, como aqueles da Aids, SARS, gripe aviária, etc.

Em 1918, uma gripe virulenta, nunca antes vista, pareceu surgir rapidamente. Ela parecia matar em questão de horas, e espalhou-se por todo o mundo em questão de dias. Aparentemente ela apareceu simultaneamente em todo o mundo. Seu espalhamento foi mais rápido do que qualquer meio de transporte humano. Era mais mortal do que a Peste Negra da Idade Média [1].

Até hoje não há uma explicação satisfatória do porquê dessas características. Mas existia em 1918 uma invenção técnica recente através da qual a gripe pode se espalhar praticamente com a velocidade da luz. A “Gripe de 1918” se espalhou por todo o mundo, quase instantaneamente, através do telefone! Claro, esta afirmação precisa de uma explicação e de prova, que tentaremos apresentar abaixo.

No início dos anos 1890, um químico norte-americano aperfeiçoou um remédio caseiro conhecido como Chá de Aspen. Este chá, de gosto ruim, continha ácido acetilsalicílico, que causava muita náusea e vômitos, mas aliviava muitas dores. Essa poção foi posteriormente neutralizada , amortecida e sintetizada, e então vendida para a companhia alemã Bayer, como um aliviador de dores. A Bayer, para vender este remédio nos EUA e na Europa, deu a ele o nome de Aspirina, combinando o nome do Chá de Aspen, comum nos EUA, com o “Chá de Spirain”, comum na Europa e feito com as folhas de uma árvore chamada Spirae.

No final dos anos 1890, a aspirina já estava disponível na forma de pílulas, substituindo os chás de Aspen e Spirain, para aliviar dores, principalmente de artrite nas juntas. No entanto, muitos usuários descobriram, por acidente, um efeito colateral interessante: se você estivesse com uma febre, quando você tomasse a aspirina, a febre iria logo embora, junto com a dor. Que grande descoberta! Ela parecia curar rapidamente o resfriado comum e a gripe.

Em 1915, a Bayer ganhou na justiça o direito exclusivo do nome comercial de Aspirina, quando ela fosse vendida como um analgésico para aliviar dores. No entanto, a mesma decisão judicial, permitia que outras companhias usassem o nome Aspirina se, em seus anúncios e bulas, fosse dito que seu produto era um agente anti-febril ou um redutor de febre. Esta decisão judicial esquisita está em vigor até hoje. Hoje você pode comprar uma aspirina da Bayer para aliviar dor e, na prateleira do lado, comprar Tylenol, Bufferin, Anacin e muitos outros, todos contendo aspirina, para o tratamento de resfriados, gripes e febres. Reduzir febre não consta da solicitação da patente original da Bayer, pois a Bayer, em 1895, não sabia do uso da aspirina como redutor da febre, e não fez esta solicitação em seu pedido original de patente.

Como que essa decisão judicial se encaixa com o rápido espalhamento da Gripe de 1918? Precisamos, primeiramente, entender que a defesa primária que o corpo humano tem, para estancar o espalhamento das infecções virais, é produzir uma febre! A febre não é um sintoma da doença, mas sim uma resposta curativa do sistema imunológico anti-viral primário do corpo humano. A febre impede os telômeros, nas extremidades do RNA viral, de fazerem cópias de si mesmos.

Os telômeros são como um zíper que abre e separa a nova cópia do RNA dentro de alguns milisegundos, mas os telômeros são sensíveis à temperatura e não se abrem em temperaturas acima de 38,3 ºC [ 101 ºF ]. Portanto, a alta temperatura da febre impede o vírus da gripe de se dividir e se espalhar. É uma resposta do sistema imune que apenas os mamíferos desenvolveram para evitar o espalhamento das infecções gripais virais, que mais de 90% vêem dos pássaros. Praticamente todas as gripes são uma forma de “Gripe Aviária”. Algumas formas de gripe vêem de répteis, quando são chamadas de doenças tropicais, pois é o lugar onde a maioria dos répteis vivem.

Os médicos, no começo do século XX, não sabiam sobre isso, e mesmo hoje muito poucos médicos estão cientes de que a febre não é um sintoma de doença, mas é a forma única e primária para o corpo humano estancar as infecções virais. Se você para ou reduz a febre, os vírus ficam livres para se dividirem e se espalhar de forma incontrolada por todo o corpo.

Criando-se uma febre [isto é, aumentando-se a temperatura do corpo], a infecção viral perde velocidade suficientemente para que as células T do sistema imunológico do corpo possam encontrar as células infectadas [principalmente no pulmão], cerca-las e metabolizar [literalmente, comer] as células danificadas com ácidos fortes que também rompe os vírus em pedaços de aminoácidos básicos. Isto efetivamente “mata” os vírus de tal forma que eles não conseguem se reproduzir. No entanto, os vírus não são coisas vivas, e você não pode matar algo que não é vivo. Tudo o que o corpo pode fazer é destruir ou dissolver a cadeia de aminoácidos do RNA que constitui o vírus.

Não sabendo disso, a maioria dos médicos tratam a gripe com aspirina e redutores de febre, como um tratamento paliativo para diminuir as dores e os efeitos da febre. O resultado é que dentro de algumas horas a febre abaixa e o paciente se sente muito melhor. O que nem o médico nem o paciente sabem é que agora, com uma temperatura do corpo normal de 37 ºC [ 98.6 ºF ], os vírus ficam livres para se reproduzirem de forma ilimitada. Dentro de 72 horas, os vírus se reproduzem de alguns para milhões ou bilhões. O corpo está agora completamente dominado. Mas enquanto se está tomando a aspirina ou os medicamentos contra o resfriado, não existirão sintomas ou avisos do que está por vir.

Como uma última tentativa, o corpo tenta descarregar a infecção de bilhões de vírus dos pulmões através de quantidades massivas de células T e de fluidos nos pulmões, para “tossir fora” os vírus. Isto é chamado de pneumonia viral. Logo, dentro de horas, o paciente estará no hospital. Os médicos tentam tratar a febre, agora já de 40,6 ºC [105 ºF], com mais aspirina anti-febril ou medicamentos semelhantes para “tratar da febre”. Então, dentro de mais 24 horas o paciente, se sufocando e ofegando para respirar, estará morto.

Você deve notar que a infecção original realmente causou uma leve febre, padecimento e dor, que o paciente se “auto-medicou” com produtos anti-térmicos prontos da farmácia. Nos dias seguintes, o paciente pareceu não ter sintomas, mas na realidade estava propiciando o crescimento de bilhões de cópias do vírus da gripe nos seus pulmões. Então, uns dias mais tarde, o paciente e o médico parecem ver um caso repentino e acelerado de infecção gripal viral que está agora dominando o corpo. O que aconteceu realmente? O que causou a morte do paciente? Foi o vírus original da gripe ou foi o uso da aspirina que baixou a febre da gripe, que então paralisou a resposta do sistema imunológico do próprio paciente? Obviamente, o correto é a última opção. Portanto, como isso causou o espalhamento rápido e massivo da Gripe de 1918?

A Bayer e as outras companhias farmacêuticas resolveram suas divergências na justiça, a respeito da aspirina, durante o transcorrer da Primeira Guerra Mundial [de 1914 a 1918]. Durante esta guerra, a maior parte da produção de produtos com aspirina estava indo diretamente para as linhas de frente na França, para tratar os soldados infectados nas trincheiras imundas. Os médicos dessa guerra sabiam que a aspirina podia reduzir rapidamente uma febre. Se um soldado tinha uma febre, os médicos davam aspirina para ele. Magicamente, a febre diminuía, o soldado se sentia melhor e rapidamente era enviado de volta para lutar. Então, três dias depois o mesmo soldado estava de volta, agora com uma severa pneumonia e morria no dia seguinte. Nenhum médico fazia então a conexão entre a aspirina e a morte por pneumonia, já que as trincheiras estavam repletas de outras doenças, aparentemente relacionadas, como difteria ou tuberculose. Morte e morrer na linha de frente era coisa comum, e portanto nenhuma investigação detalhada foi feita. A aspirina parecia ser uma dádiva de Deus, pois ela permitia que os soldados doentes rapidamente voltassem logo para os combates.

Com o término da guerra [anúncio do Armistício], em 11 de novembro de 1918, os combates terminaram e os soldados começaram a voltar para casa. Os soldados em todo o mundo começaram a anunciar as boas notícias para suas famílias em casa. “Olá mamãe, eu estou voltando para casa. Vejo você e o papai no próximo domingo. O que, a tia Estela está com febre? Diz a ela para tomar algumas aspirinas. Sim, aquele medicamento da farmácia usado para tratar de dores. Diz para tia Estela que nós usamos a aspirina na França. Funcionou imediatamente e a febre sumiu. OK, nos vemos no próximo domingo...”. Telefonema típico naqueles dias.

Portanto, o que a Estela faz? Ela toma a aspirina, que a bula da Bayer apenas diz que é para “dores” e nada diz sobre febres. Ela toma a aspirina e magicamente a febre vai embora, e ela se sente muito melhor, praticamente curada. Ela está tão melhor que ela resolve montar a cavalo e ir visitar sua irmã Lúcia em um pequeno povoado, onde Lúcia e seus filhos estão com febre. O pequeno povoado não tem telefone e nem estradas de acesso, apenas uma trilha que o liga ao mundo. Mas, dentro de horas após o soldado ter telefonado para casa, através de comunicação boca-a-boca, todas as pessoas do pequeno povoado rural está agora tomando aspirina para tratar febres. Como a nova informação veio de um soldado, do exército e do governo, ela certamente é verdade!!

Dentro de uma semana após o Armistício de 1918, através do telefone, cabos submarinos e de rádios de ondas curtas entre navios e terra usando o código Morse, a mensagem foi espalhada celeremente em todo o mundo: “Está com febre? Tome aspirina. Ela funcionou na França, ela irá funcionar para você.” A mensagem se espalhou praticamente com a velocidade da luz através de milhões de linhas telefônicas espalhadas por todo o mundo. A notícia da “cura milagrosa” inclusive se espalhou via boca-a-boca em poucos dias, até para lugares sem telefones e sem estradas. Uma curiosidade: a epidemia foi chamada de "Gripe Espanhola" porque a Espanha, que não estava na guerra, foi um dos primeiros países a divulgar essa doença. Os países que estavam em guerra não divulgavam essa doença, por questão de segurança nacional [nem o uso da aspirina para combater febres].

Misteriosamente, uma semana após o Armistício, médicos em todo o mundo começaram a receber milhares de pacientes doentes e morrendo. Ninguém conseguia descobrir a razão. Os próprios pacientes nunca reportavam que apenas uma semana antes eles tinham tido uma pequena febre. A febre era tão fraca que quando eles tomaram algumas aspirinas, ela simplesmente desapareceu. Ninguém fez a conexão. Os médicos apenas viam, em 24 de novembro de 1918, milhares de pacientes muito doentes com febres altas, pulmões cheios de líquido, e morte rápida em questão de um dia.

A profissão médica nunca tinha visto algo igual, até hoje. Parecia ocorrer simultaneamente em todo o mundo e inclusive chegava a pequenos lugarejos afastados, sem telefones e estradas. Como poderia existir tal doença mortal massiva que se espalhava tão velozmente? Ela não existia. Não era uma doença! Era um novo uso de um velho remédio caseiro que todos já tinham na sua farmacinha caseira, a aspirina Bayer para reduzir febre.

A profissão médica, completamente perdida na explicação disso, simplesmente a chamou de “Gripe Espanhola” ou a “Gripe de 1918” ou nomes similares. Era um mistério sem fonte conhecida. Até agora, ninguém conseguiu provar a existência de qualquer patógeno [“microorganismo causador de doença”] único responsável por essa situação. Mesmo que alguém conseguisse, ainda não conseguiriam explicar seu aparente espalhamento, quase com a velocidade da luz, em todo o mundo num prazo de uma semana.

Até hoje não existe explicação. Mas agora você sabe. A “doença” não era causada por um único patógeno, mas por muitos dos centenas de tipos similares de gripe que estão sempre presentes em qualquer época em todo o mundo. O que foi diferente em novembro de 1918 foram as centenas de milhares de chamadas telefônicas praticamente simultâneas dos milhões de soldado voltando da guerra dizendo “...diga a tia Estela para tomar aspirina. Ela funcionou na França. Ela irá funcionar para ela...”. Ninguém fez a conexão entre o espalhamento da gripe de 1918 com os telefonemas dos soldados.

Os mesmos agentes patogênicos de 1918 estão presentes hoje em dia. O que é diferente hoje é que os produtos contra gripe e resfriado são vendidos e utilizados o ano inteiro. Isto resulta na morte de mais de um milhão de pessoas por misteriosas pneumonias virais, a cada ano, porém distribuída no ano inteiro. Em 1918, o novo uso da aspirina para tratar gripes e resfriados começou ao mesmo tempo em novembro, portanto criando a falsa impressão de um surto massivo e rápido de uma nova doença.

Hoje temos esses mesmos vírus causando a SARS, a Aids [vírus HIV], a gripe aviária, etc. Todas essas doenças não matam ninguém, são os TRATAMENTOS ERRADOS [usando o AZT para combater o vírus HIV da Aids, por exemplo] que matam as pessoas contaminadas por esses vírus. O espalhamento dessas epidemias em muitos países [chamado, então, de pandemia] ficou agora muito mais fácil, com o uso da internet. O rápido e contínuo espalhamento de informação errada está matando milhões de pessoas. “Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará (e salvará)!”

Esta conexão entre (temperatura mais elevada) e (combate a agentes patogênicos no corpo humano) me levou a especular sobre a razão científica de várias recomendações normalmente feitas para melhorar nossa saúde, como fazer exercícios, caminhadas, etc. que aumentam a temperatura de nosso corpo, podendo freqüentemente fazê-lo expelir suor. Talvez esteja aí o motivo dos resultados saudáveis associados ao banho de vapor (sauna), banho de sol, etc e a nossa paixão por um bom banho quente e por dormirmos bem agasalhados....

Febre é a cura em andamento, percebeu?

Fique atento para detectar as propagandas enganosas!!

Outro fator que contribuiu muito para a grande mortandade de pessoas nesta ocasião foi a injeção de vacinas de péssima qualidade em milhões de pessoas para combater esse mal [2].

Um grande abraço, Rui.

Fontes:
[1] http://www.loveetaherbal.com/NewsletterIndex.htm

[2] http://www.grifo.com.pt//index.php?option=com_content&task=view&id=73&Itemid=34

Atualização 1: Hoje, em abril de 2009, os cientistas já reconstituíram, em laboratório, o vírus da gripe espanhola de 1918. O denominaram de H1N1. Aparentemente, espalharam esse vírus na população, chamando a síndrome de gripe suína, que já matou dezenas de pessoas no México, que não tiveram contato com suínos! Logo, vão dizer que algum tipo de remédio/vacina (como Tamiflu) é efetivo contra essa gripe. Pura balela... Essas ações visam a redução da população mundial... O México recebeu dos EUA vacinas comuns contaminadas com o vírus da gripe suína, pouco antes de a epidemia suína se espalhar por lá. Que coincidência...

Atualização 2: Hoje, em setembro de 2009, li um artigo da escritora investigativa austríaca Jane Burgermeister. Ela afirma ter documentos que comprovam que a pandemia de gripe espanhola de 1918-1919 foi espalhada por vacinas contaminadas. Esta contaminação proposital de vacinas continua ainda hoje (com a gripe suína e aviária) e, segundo certas fontes, foi a causa do assassinato de Michael Jackson antes de suas apresentações em Londres.

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terça-feira, novembro 22, 2005

 

O FED e o afundamento do Titanic

As maiores tragédias dos últimos duzentos anos podem ser relacionadas com os Jesuítas. Foram os jesuítas que planejaram e afundaram o Titanic, e nós veremos porque eles fizeram isto.

Em 1540, o Papa Paulo III aprovou a Companhia (Sociedade) de Jesus, fundada em 1536 por um espanhol chamado Ignácio de Loyola. A partir daí esta Companhia cresceu rapidamente dentro da Igreja Católica. Os membros dessa instituição eram chamados [até hoje em dia] de Jesuítas, daí o nome alternativo de Ordem dos Jesuítas [OJ]. Eles tornaram-se os confessores de todas as famílias governantes da Europa. O objetivo específico da OJ foi, e continua sendo, combater toda dissidência da igreja do Vaticano. Naquela ocasião, visava combater a revolução protestante iniciada por Lutero. A Ordem dos Jesuítas se transformou em um exército de espiões e assassinos, contituindo-se no braço militar secreto do Vaticano. Esta Ordem está por traz de quase todos os eventos traumáticos do mundo por mais de 400 anos. O chefe dos jesuítas é chamado de General Jesuíta, também conhecido como o Papa Negro, que manipula o Papa do Vaticano, também conhecido como Papa Branco. O Papa Negro atual [pelo menos no ano 2000] é um holandês chamado Conde Hans von Kolvenbach e mora, obviamente, ao lado do Vaticano, no quartel general dos jesuítas, chamado de Igreja de Jesu, que também é o quartel general dos Cavaleiros de Malta.

Os Jesuítas dedicam-se a aumentar o Catolicismo e o poder do Papa em todos os países do mundo, combatendo todas as outras linhas políticas e religiosas. Em 1773, o Papa Ganganelli [Clemente XIV] extinguiu a Ordem e, como resultado, foi assassinado [envenenado]. Em 1814, o Papa Pio VII, respondendo a pressões, restaurou novamente essa Sociedade, que tem ganhado força constantemente até nossos dias.

Desde o começo dos anos 1830, os Estados Unidos não possuíam um banco central. Os Jesuítas desejavam desesperadamente um outro banco central nos EUA para que eles pudessem dispor de um reservatório sem limite de onde sacar dinheiro para as suas inúmeras guerras e outros esquemas hediondos espalhados por todo o mundo. No entanto, existiam nos EUA muitas pessoas poderosas que não aceitavam a criação deste banco central controlado por um cartel particular [fora das mãos do governo norte-americano]. Eles precisavam ser eliminados.

Os jesuítas ordenaram que J.P. Morgan iniciasse a construção do navio Titanic, em 1909, em um estaleiro de Belfast, a capital da Irlanda do Norte. Belfast era protestante e odiada pelos jesuítas. Este navio “inafundável” iria servir como navio túmulo para aqueles que se opusessem aos planos dos jesuítas de constituir o Sistema da Reserva Federal, comumente conhecido pela sigla FED [que não é um órgão federal, pertencente ao governo federal, mas, sim, pertencente aos jesuítas]. Em 1910, Edward Mandell House (1858-1938), o confidente do presidente Woodrow Wilson e conhecido como “Coronel” House, reuniu-se com seis homens na Ilha de Jekyll, próximo da costa da Geórgia, para planejar a fundação do banco central, que eles resolveram chamar de Federal Reserve Bank [na realidade é um cartel de 12 bancos privados]. Esses homens eram Nelson Aldrich e Frank Valderclip, que representavam o império financeiro dos Rockefellers; Henry Davison, Charles Norton e Benjamin Strong, que representavam o grupo J.P. Morgan; e Paul Moritz Warburg, representando a dinastia bancária dos Rothschilds da Europa. Os Rothschilds eram os agentes bancários dos jesuítas do papado, tendo “as chaves da riqueza da Igreja Católica Romana”.

Essas três famílias, os Rothschild, os Morgans e os Rockefellers, são controladas pela Ordem dos Jesuítas. Existia um certo número de homens muito poderosos que não eram a favor do Federal Reserve System (FED). Entre eles estavam Benjamin Guggenheim, Isador Strauss [Chefe das Lojas de Departamento Macy’s] e John Jacob Astor. Estes homens eram certamente os homens mais ricos do mundo e estavam atrapalhando o plano dos jesuítas. ‘Esses três homens foram persuadidos e encorajados a embarcar no palácio flutuante (Titanic)’. Não apenas eles eram inimigos dos jesuítas, contra o FED, mas eles iriam usar sua riqueza e influência para se opor à Primeira Guerra Mundial, já planejada. Eles tinham que ser destruídos de uma forma tão absurda que ninguém iria suspeitar que eles teriam sido assassinados, e ninguém iria suspeitar dos jesuítas. O Titanic seria o veículo da destruição deles. A fim de blindar ainda mais o papado e os jesuítas de suspeitas, muitos imigrantes católicos romanos da Irlanda, França e Itália estavam a bordo. Eles eram pessoas dispensáveis. Protestantes de Belfast que desejavam imigrar para os EUA também foram convidados para embarcar.

Para incentivar o embarque dos milionários visados, J.P. Morgan, um dos sócios do Titanic, divulgou que estaria a bordo do mesmo, mas às vésperas da viagem desistiu de embarcar no Titanic [que homem de sorte...] e também suspendeu o envio de obras de arte nos porões do Titanic [que homem de sorte...].

O capitão do Titanic era Edward Smith, um jesuíta “tempore coadjutor” que trabalhava para J.P. Morgan. Isto significa que ele não era um padre, mas ele era um jesuíta sem batina. Os jesuítas não são necessariamente padres. Aqueles que não são padres servem à Ordem através de sua profissão. Qualquer pessoa podia ser um jesuíta, e suas identidades não seriam conhecidas. Edward Smith servia à Ordem dos Jesuítas em sua profissão de capitão do mar.

Quando o Titanic partiu do sul da Inglaterra, no dia 10 de abril de 1912, a bordo estava Francis Browne, o mais poderoso jesuíta provincial de toda a Irlanda e o “Mestre Jesuíta de Edward Smith”. Ele respondia diretamente para o General da Ordem dos Jesuítas, em Roma. Veja a traição sutil dos jesuítas: o Padre Provincial Francis Browne embarca no Titanic, fotografa suas vítimas, certamente relembra o capitão Smith sobre seu juramento como um jesuíta e, no dia seguinte, quando o Titanic pára na costa de Queenstown, na Irlanda, embarcam mais imigrantes irlandeses e desembarca o afortunado Padre Browne...

Edward Smith, o capitão do Titanic, tinha estado viajando pelas águas do Atlântico Norte por 26 anos e era o mestre mais experiente do mundo das rotas do Atlântico Norte. Ele já tinha trabalhado para o jesuíta J.P. Morgan por muitos anos. O capitão Smith acreditava que o "General Jesuíta" era Deus. Este general jesuíta disse a Francis Browne o que deveria acontecer; Browne instrui Smith sobre o que fazer nas águas do Atlântico Norte. 'Edward Smith recebeu ordens de afundar o Titanic e isto foi exatamente o que ele fez.' De acordo com a filosofia secreta dos jesuítas: O inocente pode ser massacrado por um bem maior, pois os fins justificam os meios.

O capitão Smith sempre soube que seu navio tinha sido construído para sepultar os inimigos dos jesuítas. O propósito do navio foi sempre servir de "navio da morte" e afundar na sua primeira viagem. O capitão Smith também sabia exatamente onde os icebergs estavam. Sob ordens secretas, ele propeliu o Titanic com velocidade máxima, de 22 nós, em uma noite escura sem Lua [e apenas um par de binóculos disponível] através de um gigantesco campo de gelo de 80 milhas quadradas de área! Ele fez isso apesar de receber pelo menos oito telegramas o prevenindo para ser mais cauteloso, já que ele estava se deslocando muito rápido.

Precisava Edward Smith desses conselhos? Claro que não, pois ele tinha estado navegando por essas águas por 26 anos. Ele sabia que existiam e onde estavam os icebergs naquela área. Mas nem 8 avisos conseguiram fazer este homem parar, já que ele estava sob o juramento jesuíta, e sob ordens de destruir o Titanic.

De propósito, não existiam barcos salva-vidas em número suficiente. Essa foi a justificativa para dar prioridade às mulheres e crianças no embarque desses barcos, para poder garantir o assassinato dos milionários visados, sem causar suspeitas. Além disso, muitos desses barcos, apenas com mulheres e crianças, não estavam completamente cheios após o afundamento do Titanic. A esposa de John Jacob Astor embarcou no barco salva-vidas e se salvou, mas seu marido morreu nas águas geladas do Atlântico Norte. Para evitar que navios que estivessem por perto viessem em socorro, as luzes (rojões) de pedido de socorro embarcadas eram brancas, quando elas deveriam ser vermelhas. Luzes brancas, para os navios próximos, eram sinalizações de que todos estavam tendo uma alegre festa a bordo. Esses exemplos de deficiência não ocorreram por causa de uma arrogância da tripulação, acreditando que o Titanic era inafundável. Essas deficiências foram muito bem planejadas.

Quando chegou a hora de dar a ordem de embarcar e baixar os barcos salva-vidas, o capitão Smith ficou vacilante e um de seus auxiliares teve que se aproximar dele para conseguir que a ordem fosse dada. A habilidade lendária de liderança de Smith parece que tinha sumido. Ele estava curiosamente indeciso e incomumente cauteloso naquela noite fatal, não correspondendo a um capitão com 26 anos de experiência. Certamente, era um homem que estava batalhando em sua mente se ele deveria cumprir seu dever como capitão do mar ou obedecer o seu mestre que disse para ele afundar o navio. Todos esses detalhes podem ser observados no recente filme do mesmo nome [Titanic]. Certamente, o capitão Smith também contava com a colaboração de outros jesuítas disfarçados no meio da tripulação, que podem ter morrido no naufrágio [para corresponder à "queima de arquivo"].

Existe uma outra versão para a causa do afundamento do Titanic. Em 1912, a Marinha alemã já contava com vários submarinos em sua frota e um deles foi colocado na cola do Titanic. Quando este navio estava prestes a bater no iceberg, o submarino alemão teria disparado um torpedo certeiro. Os defensores dessa versão acreditam que um bloco de gelo não seria capaz de danificar o casco do Titanic a ponto de afundá-lo. Eles também alegam que seriam deste submarino alemão as luzes avistadas pelos sobreviventes, antes do resgate feito pelo navio Carpathia, quatro horas depois do "acidente". Esta tese é reforçada pelos vários navios afundados (comprovadamente) pelos submarinos alemães, durante a Primeira Guerra Mundial: o Lusitania, próximo da Inglaterra, em 7 de maio de 1915, o Californian, perto da Grécia, em novembro de 1915, e o Carpathia, na costa irlandesa, em 17 de julho de 1918 [a Primeira Guerra Mundial terminou em novembro de 1918].

O navio inafundável, o palácio flutuante, foi constuído para ser o túmulo para os milionários que se opunham à criação do banco central norte-americano na mão particular dos jesuítas. Note as coincidências: no dia 14 de abril [mesma data do assassinato do presidente Abraham Lincoln] de 1912, o Titanic bate em um iceberg e afunda no dia 15 de abril [mesmo dia da morte de Abraham Lincoln] de 1912. E Abraham Lincoln também foi assassinado pelos jesuítas! E existem muitas coincidências entre os assassinatos de Abraham Lincoln e de John F. Kennedy. E John F. Kennedy também foi assassinado pelos jesuítas! Portanto, em abril de 1912 toda oposição relevante à criação do FED foi eliminada. Note o que se seguiu: em dezembro de 1913, bem próximo do natal, com o congresso praticamente em recesso, o Sistema da Reserva Federal foi aprovado pelo congresso dos EUA. Oito meses depois, já em 1914, os jesuítas já tinham acumulado fundos suficientes, através do FED, para começar a Primeira Guerra Mundial.

Certamente, outras pessoas importantes que se opunham à criação do cartel particular chamado FED foram ameaçadas e eliminadas. Não se tem muitas informações a esse respeito, obviamente. Mas um caso chama a atenção: o senador Charles A. Lindbergh fez violentos discursos contra o FED, em 1913; o seu filho, de mesmo nome [como o caso dos Bush, pai e filho, atualmente] e famoso pelas suas proezas como aviador, teve o filho sequestrado e morto, apesar de ter sido pago o regate solicitado...

Muitos outros desastres podem também ser vinculados aos jesuítas, como a manipulação do clima, chamado de guerra climática: guiamento de furacões [Katrina, etc], indução de terremotos [Paquistão, India, China, etc] e de tsunamis [na Ásia, etc], etc. Note que a quase totalidade dessas mortes são de não-católicos [islâmicos, budistas, hinduistas, taoistas, etc], os "inimigos" para os jesuítas...

Fontes:

1. Veja o Cap. 5 do livro "The Secret Terrorists", em http://www.pacinst.com/terrorists/preamble.html
2. http://www.world-mysteries.com/doug_titanic1.htm
3. http://www.fourwinds10.com/corner/black-pope.htm
4. http://www.vaticanassassins.org/
5. http://www.911-hoax-staged.info/jesuit_1.html
6. http://www.showdalua.com/titanic.html
7. O Livro das Conspirações 2005, Revista SuperInteressante, Editora Abril.

Para saber mais:

1. http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1111&menu=2&submenu=8

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domingo, novembro 20, 2005

 

A Morte não é Saudável

A crença usual de que a morte é invevitável não é saudável para os humanos. É somente senso comum. A ciência psicossomática prova que nossas crenças influenciam a nossa saúde. Então que valor prático há em se acreditar na morte, quando se quer a saúde? A crença de que a morte é inevitável tem matado, provavelmente, mais pessoas do que todas as outras causas juntas. Mesmo que você sobreviva à doença, ao acidente, à idade avançada e pratique corretamente as técnicas do renascimento e as afirmações adequadas, sua crença na morte acabará o levando para o túmulo - a menos que você mude essa crença. Questionar seriamente a idéia de que a morte é inevitável, é bom e prático para a saúde mental e física. Os imortalistas também argumentam que se a morte fosse realmente inevitável e acima de seu controle, então acreditar na imortalidade física não te machucaria...

Referência:
Leonard Orr, Imortalidade Física: A Ciência da Vida Imortal, p.92.

sábado, novembro 19, 2005

 

A Energia Abundante e Gratuita - 5

Vamos, agora, apresentar alguns aspectos técnicos, para comprovar a existência desta fonte permanente de energia constituída pelo vácuo presente em todos os pontos do Universo.

A física clássica nos ensina que qualquer carga elétrica, quando é acelerada, emite radiação eletromagnética. Os átomos de todos os elementos químicos estão dispostos no vácuo e apresentam um núcleo com carga positiva e elétrons negativos que circulam em órbitas fechadas em torno desse núcleo. Como os elétrons que circulam o núcleo estão sendo acelerados constantemente, eles devem emitir energia eletromagnética [radiar] de forma contínua e, aparentemente, deveria ter uma órbita espiralada e iriam, com o passar do tempo, se chocarem com o núcleo positivo. Nesta condição, todos os átomos seriam instáveis, algo desmentido pela prática. Para resolver essa dissonância, os físicos introduziram a mecânica quântica, que é essencialmente um conjunto de regras matemáticas para descrever o que de fato acontece. Quando fazemos a pergunta “por que o elétron não radia sua energia?” recebemos a resposta “bem, pela teoria quântica ele não radia”. Neste ponto, não apenas os leigos mas até alguns físicos começam a desconfiar que alguém não está contando a verdade completa.

Vejamos a explicação de porque o elétron em um simples átomo de hidrogênio não radia enquanto ele circula em torno do próton, em sua órbita atômica estável do estado fundamental. Este assunto foi revisto recentemente levando em consideração o que já se conhece sobre os efeitos da energia do ponto zero [1]. O elétron pode ser visto como um elemento que radia continuamente para fora sua energia, como previsto pela teoria clássica, mas simultaneamente absorve uma quantidade compensatória de energia do mar sempre-presente de energia do ponto zero no qual o átomo está imerso, e se for assumido um equilíbrio entre esses dois processos chega-se aos valores corretos para os parâmetros que definem a órbita do estado fundamental. Portanto, a órbita do estado fundamental é obtida por um equilíbrio dinâmico no qual o colapso desse estado é evitado pela presença da energia do ponto-zero. A importância desta observação é que a própria estabilidade da matéria em si parece depender da presença desse mar subjacente de energia eletromagnética do ponto-zero.

A teoria quântica está repleta de fenômenos de “flutuação”, inclusive de flutuação do próprio vácuo. Antes do advento da teoria quântica, os físicos pensavam que qualquer oscilador simples, como um pêndulo, após excitado, iria acabar ficando parado se não fosse continuamente energizado por uma força externa, como uma corda. Isto ocorreria por causa das perdas de fricção no sistema.

Após ter-se descoberto que a teoria quântica era uma representação mais precisa da natureza, uma das descobertas dessa teoria foi que tal oscilador não iria ficar totalmente parado, mas iria continuar a “balançar” aleatoriamente em torno de seu ponto de repouso, devido à presença de uma pequena quantidade de energia sempre presente, a chamada “energia do ponto-zero”. Apesar dessa movimentação não ser observável a olho nu, porque é muito pequena, ela é no entanto muito real, e em muitos sistemas físicos ela tem conseqüências importantes. Um exemplo é a presença de uma certa quantidade de “ruído” em um receptor de microondas que nunca pode ser completamente eliminado, não importando quão perfeita é a tecnologia empregada. Este é um exemplo que mostra que não apenas dispositivos físicos, como os pêndulos, possuem esta propriedade de flutuação incessante, mas também os campos, como os campos eletromagnéticos (ondas de rádio, microondas, luz, raios-X, etc).

Apesar da energia do ponto-zero em qualquer modo particular de um campo eletromagnético ser muito pequena, existem tantos modos possíveis de propagação (em freqüências e direções distintas) no espaço aberto, que a energia do ponto-zero somada de todos os modos possíveis é extremamente elevada; na realidade, é maior que, por exemplo, as densidades de energia nuclear. E tudo isso está no chamado espaço “vazio” em nossa volta. Vamos nos concentrar nos efeitos de tais flutuações eletromagnéticas do ponto-zero. Com valores tão elevados, pareceria que os efeitos da energia eletromagnética do ponto-zero deveriam ser muito óbvios, mas isso não é o caso pois sua densidade é bastante uniforme e balanceada. Assim como um vaso em pé em uma sala provavelmente não irá cair expontaneamente, também um vaso bombardeado uniformemente por todos os lados por milhões de bolas de ping-pong também não iria cair, por causa das condições balanceadas do bombardeio uniforme. A única evidência deste bombardeio poderia ser a movimentação muito pequena do vaso, e mecanismos similares a esse são agora admitidos no tremor quântico da movimentação do ponto-zero.

No entanto, existem certas condições nas quais a uniformidade e o equilíbrio da energia eletromagnética de fundo do ponto-zero é ligeiramente perturbada e que leva a efeitos físicos relevantes. Um desses casos é a possibilidade de extrair energia elétrica do vácuo, já mostrada por vários autores [2],[3]. Comentaremos sobre este tema proximamente.

Abraço, Rui.


Referências:

[1] H. E. Puthoff, “Quantum Vacuum Fluctuations: A New Rosetta Stone of Physics?”, http://www.clas.ufl.edu/anthro/ZPE.html, http://www.ldolphin.org/zpe.html.

[2] Robert L. Forward, “Extracting Electrical Energy from the Vacuum by Cohesion of Charged Foliated Conductors”, Phys. Rev. B 30, 1700 (1984).

[3] Tom Bearden, http://www.cheniere.org


quinta-feira, novembro 10, 2005

 

A Energia Abundante e Gratuita - 4


Outro carro com POLUIÇÃO ZERO é o tradicional carro elétrico, que retira normalmente sua energia elétrica de um conjunto de baterias elétricas e/ou de células solares fotovoltáicas. Essas duas tecnologias de geração de energia elétrica apresentam uma série de fragilidades, que tornam esses carros pouco práticos para moverem-se por longas distâncias carregando uma carga típica na prática. Os outros dois carros citados [a ar comprimido e a água], também de poluição zero, requerem também energia elétrica em seu funcionamento: no de ar comprimido, para comprimir o ar, e no de água, para dissociá-la em hidrogênio e oxigênio. Porém, existe uma possibilidade de obter a energia elétrica para impulsionar esses carros de uma forma gratuita, não-poluente e disponível em qualquer lugar. Trata-se de se extrair energia do vácuo, também conhecida como energia do ponto zero [Zero Point Energy = ZPE] por estar disponível inclusive na situação de temperatura de zero absoluto [ -273 graus Celsius]. Este é um segrêdo muito bem guardado pelos manipuladores da Elite Mundial. Porém, já existe protótipo deste gerador de energia [ com COP maior que 1,0 ] funcionando no laboratório de Tom Bearden, que teremos oportunidade de comentar futuramente.

Lembremos que COP [Coeficiente de Performance] de um equipamento é definido como o quociente entre (o trabalho útil executado externamente) e (a energia inserida pelo usuário no equipamento). Por exemplo, no carro usual a "energia inserida" está na gasolina/álcool e o "trabalho útil" é a movimentação do veículo. Na grande maioria de nossos equipamentos, temos COP menor do que 1,0, significando que apenas parte da energia que fornecemos ao sistema irá aparecer como trabalho útil, já que se supõe que a eficiência do sistema é menor que 100% e alguma energia sempre é perdida no interior do sistema. Mas isso não é uma lei da natureza! Temos muitos sistemas práticos que operam com COP maior do que 1,0. Em um sistema de aquecimento solar temos COP infinito, pois não fornecemos energia ao sistema [é o Sol que fornece energia] e obtemos um trabalho útil, que é o aquecimento de nossa água residencial. Outros sistemas semelhantes a esse são os barcos a vela, as células solares fotovoltáicas [que podem fazer funcionar calculadoras, relógios, etc], moinhos de vento, rodas de água, etc. Estes sistemas fornecem energia gratuita durante todo a vida útil do equipamento (não contando o custo inicial do equipamento, obviamente). Legal, não? Porém, esses sistemas possuem uma vulnerabilidade, por dependerem do meio ambiente, como do vento e do Sol. No entanto, um sistema, com COP maior que 1,0, que extraia energia elétrica do vácuo, vácuo este que está presente em toda nossa volta e no espaço interplanetário, irá independer do meio ambiente e estará funcional nas 24 horas do dia. Seria a fonte natural de naves interplanetárias, obviamente.

Iremos detalhar o fundamento desses sistemas ZPE em postagens posteriores.
Abraço, Rui.

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quinta-feira, novembro 03, 2005

 

A Energia Abundante e Gratuita - 3


Um outro sistema, com o convencional COP<1,0, é o carro movido a água. Assim como o carro movido a ar comprimido, este carro também pode ser enquadrado na categoria de sistema de POLUIÇÃO ZERO, já que no seu cano de descarga saem, praticamente, vapor de água e oxigênio [o gás hidrogênio, também obtido pela decomposição da água neste sistema, é utilizado no motor, para explodir e movimentar os pistões]. Alguns sistemas de carro a água podem ser implementados com poucas modificações dos carros usuais, como o sistema apresentado na Referência 2 abaixo. Se você tiver acesso gratuito à água, seu carro movido a água será movimentado gratuitamente e de forma não-poluente... Boas leituras, Rui.

Referências:
1. http://carroonline.terra.com.br/serverpage_new/?tipo=1&cod=2&info=9060
2. http://educate-yourself.org/fe/fewaterasfuel28jan02.shtml
3. http://www.mecanicaonline.com.br/2005/marco/engenharia/agua.htm
4. http://www.spiritofmaat.com/archive/feb2/carplans.htm

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