sexta-feira, julho 29, 2005

 

Oscar Quiroga - 8


Quando tudo começar a ficar descontrolado, em vez de tentar dominar a situação, permita que tudo siga seu curso, pois apesar de aparentemente caótico, no fundo há um plano que ordena tudo, mas que permanece oculto.

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quinta-feira, julho 28, 2005

 

Oscar Quiroga - 7


AS PROPAGANDAS



Enquanto isso, aqui na nave Terra nossa humanidade faria bem em esforçar-se para despertar de seu torpor conceitual, evitando assim ser manipulada por novas e sinistras propagandas. Nossa humanidade não pode mais tentar ser livre e objetiva ao mesmo tempo, pois essas são duas condições excludentes. A liberdade pressupõe que o humano valorize por igual todas suas experiências, e que use todas para guiar-se pelo misterioso caminho do destino. Enquanto isso, a mania de reduzir o universo ao que objetivamente possa ser comprovado e percebido é, também, o desejo de submeter-se ao que se mostre através de fatos, condição essa explorada à exaustão pela propaganda política, que manipula a subjetividade humana ressaltando certas evidências em detrimento de outras.

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terça-feira, julho 26, 2005

 

O Urânio Empobrecido - 2


Um dos maiores acobertamentos do governo norte-americano refere-se ao uso do urânio empobrecido [ DU = "depleted uranium", em inglês] nas constantes guerras promovidas por aquele país e suas conseqüências para a vida neste planeta.

Existe um omnicídio [matança de todas as formas de vida vegetal, animal e humana] em andamento, neste exato momento, devido ao contínuo espalhamento de DU [e outras substâncias radioativas] na atmosfera, águas e solo de todo o planeta, devido ao uso intensivo de armas radioativas. É como se usinas como Chernobyl estivessem constantemente explodindo a céu aberto. Nossos solos estão sendo adubados constantemente por substância radioativas, que irão estar presentes nos alimentos que ingerimos. O futuro genético de toda a descendência das pessoas contaminadas com DU está comprometida. Para terem uma idéia, um professor japonês calculou que a poluição radioativa, liberada na atmosfera, está acima de 400.000 bombas atômicas equivalentes àquela de Nagasaki. E isto está subestimado...

O problema do DU é a maior tragédia da história deste planeta, levada avante por manipuladores globais. O DU espalhado nos locais de conflitos está contaminando a atmosfera de uma forma global. A mistura fica completa em um ano, devido à presença de enormes tempestades de poeira que transportam milhões de toneladas de poeira e areia todo ano ao redor do mundo. Os principais centros destas tempestades de poeira são o Deserto de Gobi, na China, onde os chinezes explodiram suas bombas atômicas na atmosfera, de forma que está todo contaminado com radiação, que acaba transportada sobre o Japão e acaba chegando aos USA. Estes ventos estão carregados com isótopos radioativos, fuligem, pesticidas, químicas, poluição, fungos, bactérias, vírus, etc. O Deserto do Saara é outro enorme centro de poeira, que invade a Europa, passa pelo Oceano Atlântico, contaminando o Caribe e a costa leste dos EUA. A terceira região é a região de teste do estado de Nevada - USA. Lá foram explodidas 1.200 armas nucleares e, portanto, toda essa radiação está ainda lá, o que tem contribuído para a epidemia de câncer, em escala mundial, desde 1945. Essa radiação é equivalente a 40.000 bombas de Nagasaki. Em abril de 2003, a Organização Mundial de Saúde [da ONU] disse esperar um aumento de 50% na TAXA de câncer global por volta do ano 2020. A mortalidade infantil está novamente subindo em todo o mundo. Isto é uma indicação do aumento do nível de poluição radioativa. Quando os USA e a União Soviética assinaram o tratado para o banimento parcial dos testes atômicos, a mortalidade infantil começou a cair, o que é normal. Agora ela está novamente em alta, devido à poluição radioativa global. Os defeitos genéticos também estão em alta, como esperado.

Com relação a este assunto, convém notar que os defeitos congênitos [ vide, por exemplo, cadernos-l@manguinhos.ensp.fiocruz.br ] estão em plena ascenção aqui no Brasil, como pode ser concluído desta frase [Cadernos de Saúde Pública, jul/agosto 2005]:

"O impacto dos defeitos congênitos no Brasil vem aumentando progressivamente, tendo passado da quinta para a segunda causa dos óbitos em menores de um ano entre 1980 e 2000, apontando para a necessidade de estratégias específicas na política de saúde."

Convém notar que por "defeito congênito" podemos ter desde inofensivas pintas na pele até nascer morto ou com falta de órgãos [cérebro, braços, pernas, olhos, etc].

O DU queima em temperatura muito elevada. Ele é um metal pirofórico, que significa que ele queima. As balas e os obuses de alto calibre estão realmente pegando fogo quando eles saem do cano da arma de fogo porque eles entram em ignição pela fricção no cano da arma. Setenta por cento do metal DU torna-se um vapor metálico. Portanto, é na realidade uma arma a gás e um contaminador do terreno. Os soldados que utilizam o veículo blindado Bradley, voltam para os EUA com câncer retal por sentar nas caixas de munição. As mulheres jovens tem reportado problemas terríveis de endometriose. Isto corresponde à parede do útero funcionando mal, sangrando sempre. Algumas delas possuem câncer uterino - garotas de 18, 19 e 20 anos.

O urânio empobrecido também afeta o lado psicológico das pessoas. O DU internalizado são partículas que se formaram a altas temperaturas. Elas se tornam óxidos de urânio que são insolúveis. Elas são pelo menos 100 vezes menor que as células brancas do sangue, e portanto quando os soldados respiram, eles as inalam. As partículas passam pelo nariz, passam pelo aparelho olfativo e chegam ao cérebro, atrapalhando suas habilidades cognitivas, seus processos de pensamento. Elas danificam o mecanismo que controla o humor no cérebro. Quatro soldados de Fort Bragg que voltaram do Afeganistão, em um período de dois meses, todos os quatro assassinaram suas esposas. Isto é parte dos danos ao cérebro causados pela radiação e pelas partículas pesadas de DU. Os bebês nascidos após os soldados irem à guerra, têm tido muitos defeitos de nascimento, como falta de cérebro, de pernas e braços, de órgãos, sem olhos, doenças no sangue [leucemia], etc. Quem foi à guerra é como se tivesse fumado crack radioativo. Ele polui a corrente sangüínea e se espalha por todo o corpo até os ossos, a medula dos ossos, o cérebro. Atinge posteriormente o feto. É um envenenamento sistêmico e um veneno radiológico.

Dá para perceber porque a maioria da população mundial não gosta da política de guerra de TODOS os presidentes norte-americanos?

Voltaremos ao assunto proximamente.

Rui.

Para saber mais:
1. http://pt.wikipedia.org/wiki/Ur%C3%A2nio_empobrecido

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segunda-feira, julho 25, 2005

 

Amor e Sexo

AMOR e SEXO

O amor deveria permear toda a interação entre seres vivos [vegetal, animal e humano] neste planeta. Nosso criador [Deus] certamente é favorável a todas as atitudes amorosas presentes nas suas criações, que funciona como uma cola, unindo todas as vidas em um só ser.

Nunca há nada de errado com o amor verdadeiro entre almas, independentemente do sexo que alguém tenha nesta incarnação. O problema pode surgir é com a atividade sexual. As regras de Deus parecem ser muito estritas. Elas são assim para o seu benefício.

O sexo anal, entre quaisquer pessoas, independente do sexo do corpo, é bastante perigoso. Para começar, o reto possui paredes delicadas, que pode ser facilmente machucada e pode sangrar. Portanto, este tecido pode ser facilmente infectado, não apenas com as doenças sexuais conhecidas, mas também com as bactérias que são normalmente encontradas no reto.

A inserção do esperma nos tecidos do reto irá causar prejuízo ao corpo, ao seu sistema imunológico. O esperma são células estranhas neste local e elas não pertencem ao reto. Deus criou para você um sistema perfeito para tratar dessa diferença de células, e este é o trato reprodutivo feminino [sexo vaginal].

Atualmente, existe um problema crescente nesta Terra, com as mulheres tornando-se inférteis por causa de elas se tornarem ‘alérgicas’ ao esperma de seus maridos, matando o esperma como resultado [desenvolvimento de anticorpos contra os espermatozóides]. A causa principal disto é o sexo retal. O corpo, com o esperma colocado no local errado, forma anticorpos contra isso. Isso torna-se mais provável quando o reto é rompido ou danificado, e o esperma entra em tecidos onde ele não pertence. Os homens gays também experimentam este prejuízo do sistema imunológico com esta atividade [podendo levar à Aids].

Existem grupos que dizem que ter menos de 10 relações sexuais por ano constitui inatividade sexual, implicando que existe algo errado nisso. Não existe. Quando existe um verdadeiro amor, o ser humano procura mover-se em direção ao espírito e se livra do comportamento sexual viciado. Sim, o sexo vicia, da mesma forma como o álcool e as drogas. O sexo é incentivado de todas as maneiras através da propaganda, tentando fazer com que você se sinta inferior se você não for altamente ativo sexualmente.

Quanto à homossexualidade, Deus nunca irá interferir ou encontrar problemas no relacionamento amoroso entre indivíduos. O problema na homossexualidade masculina está no sexo. Os órgãos sexuais foram projetados para a concepção da vida. Não estamos falando sobre ‘pecado’ contra Deus, apenas sobre dificuldades reais.

O esperma é um material estranho para o corpo da mulher. Os seus órgãos sexuais estão projetados para cuidar disso e manter o esperma separado de seu corpo, caso contrário o seu corpo iria matar todo o esperma, e não iria existir mais vida. Isto é verdade em todas as vidas que se reproduz através do ato sexual, não apenas para os humanos. O problema está no sexo anal.

Quando o esperma é depositado no reto, isto inicia uma reação imune que não é normal. O homem desenvolve anticorpos ao esperma, e seu sistema desenvolve dificuldades imunológicas, que torna o combate a muitas doenças mais difícil.

Os casais heterossexuais que praticam sexo anal também criam problemas para a mulher. Um dos grandes problemas agora na Terra, com a infertilidade feminina, gira em torno desse assunto. A mulher pode, e geralmente desenvolve anticorpos ao esperma do marido, o que mata seu esperma, e o casal acaba não conseguindo a concepção, e os médicos pouco falam sobre isso aos casais, nem há muita publicidade sobre este assunto.

O mesmo não se aplica ao sexo oral, já que o esperma pode ser digerido. O problema com o sexo oral é o espalhamento de doenças. As mulheres costumam ter uma população normal de fungos [tipo fermento, levedura, ‘yeast’ em inglês] em suas vaginas. Este fungo pode aparecer na boca, dele ou dela devido a essa atividade. Esses fungos podem formar colônias no intestino delgado, onde eles não deveriam estar e são difíceis de serem removidos. Esta condição interfere com a digestão e a assimilação dos alimentos.

Os órgãos sexuais, portanto, são para a atividade sexual normal. Na Terra, também existem microorganismos malévolos que se espalham via atividade sexual. Este conceito não é diferente da idéia do espalhamento de gripe e resfriados de uma pessoa a outra. Os vários órgãos do corpo podem ser infectados por uma variada gama de organismos, e os órgãos sexuais não são exceção a esta regra.

Isto é uma boa razão para ser monogâmico, evitando que essas doenças sejam captadas e transferidas na população. A mulher teria pouco problema com fungos se a monogamia fosse praticada. Essas doenças não são o julgamento de Deus para comportamento sexual errado. Deus não criou doenças sexuais como punição. Elas simplesmente existem. Exceto quando são criadas em laboratório, como a Aids criada pelos Cázaros.

Os habitantes da África foram contaminados com Aids através de vacinas. Muitos que sempre foram monogâmicos desenvolveram a doença. A imprensa divulgou com alarde a idéia de que a Aids é o resultado da hiper-sexualidade dos africanos. Isto não é verdade. Foram os Cázaros [originários da Khazária] que decidiram usar este vírus para reduzir fortemente a população africana. As vacinas de varíola [disseminadas pela ONU] que foram contaminadas deliberadamente foram também usadas em outras partes do mundo.

Quanto à homossexualidade, isto não é contra Deus. Existem muitas razões para isso. Muitas vezes a razão é que o indivíduo é macho por natureza e tem uma encarnação feminina. Portanto esta mulher irá desejar outra mulher.

Os cázaros gostam da homossexualidade e manipulou o genoma humano neste sentido. Portanto, não julgue as pessoas gays. E lembre-se, as disfunções sexuais também ocorrem pesadamente nas pessoas heterossexuais.

A homossexualidade, em si, não é um crime nem é contra Deus. O comportamento errado certamente é um crime contra si e contra os outros. A pessoas com desvios sexuais graves deveriam ser separadas do convívio social, quando elas causam problemas [como no caso de estupro].

Neste planeta existe muita falta de conhecimento sobre sexo. Sexo anal, em qualquer pessoa, gay ou não, prejudica o tecido do reto, tornando mais provável a ocorrência de doenças. Além disso, os espermas são células estranhas ao corpo do corpo do recipiente e pode causar problemas no sistema imunológico. Em casais normais, a causa principal de infertilidade, associada com a mulher destruindo o esperma de seu marido, está relacionada com o sexo retal. Ela forma anticorpos contra o esperma, quando este é injetado no reto. A vagina e os outros órgãos femininos são projetados para isso, o reto não é. Quanto ao sexo oral, deve-se lembrar que o fungo vaginal não deve ir passear na boca.

Convém lembrar que os casais normais criam tanto, ou mais, problemas de abuso sexual, quanto as pessoas gays. Ambos esses grupos em geral não têm conhecimento correto dos problemas médicos envolvidos nesses comportamentos. Se alguém deseja sexo não vaginal, essa pessoa deveria ter conhecimento das possíveis conseqüências.

Os relacionamentos deveriam envolver apenas amor verdadeiro, e as práticas sexuais não devem ser usadas para definir o amor. Vá em Paz e se cuide.

Obs: As idéias acima foram, supostamente, canalizadas recentemente de Sananda [também conhecido como Jesus Cristo], Rui.

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sexta-feira, julho 22, 2005

 

Água cura tudo - 31


LA ESTRUCTURA DEL AGUA CAMBIA CON EL SONIDO, LAS EMOCIONES Y LOS PENSAMIENTOSevolucionario descubrimiento con interesantes aplicaciones terapéuticas.


Sabíamos que el agua es fundamental para la existencia de la vida en la Tierra, que de ella depende nuestra salud y que, tratada de diferentes modos, puede curarnos de múltiples dolencias. También se nos había explicado que el agua tiene una especie de "memoria" donde almacena la información que le reportan los campos magnéticos generados por las sustancias -plantas, flores, etc.- con las que entra en contacto. Pues bien, gracias a Masaru Emoto hemos dado ahora un paso más en el conocimiento del elemento que compone el 70% de nuestro cuerpo y de nuestro planeta. Y es que este investigador japonés afirma que ¡la voz, los pensamientos y las emociones humanas pueden alterar su estructura molecular! Y para demostrarlo aporta más de 10.000 fotografías efectuadas a lo largo de numerosos años de investigación, algunas de las cuales pueden contemplarse en los dos volúmenes de su libro Mensajes del agua.

LOS MENSAJES DEL AGUA
Todo comenzó cuando en 1994 Emoto tomó unas muestras de agua de una fuente de agua pura situada en su país, congeló unas pocas gotas, las examinó bajo un microscopio electrónico de campo oscuro y las fotografió. Una vez reveladas las fotografías mostraron un hermoso hexágono cristalino parecido a un copo de nieve. Emoto tomaría entonces agua de un río contaminado, la congeló, fotografió unas gotas y comprobó que la imagen que aparecía en ellas era la de un turbio patrón sin forma reconocible, algo completamente desestructurado.
A aquellos experimentos iniciales seguirían tantos que Emoto afirma poseer hoy más de 10.000 imágenes de diferentes muestras de agua. Y gracias a sus fotografías -que para él y otros muchos científicos suponen la evidencia física del poder de nuestros pensamientos- y su experiencia como experto en el estudio del agua Emoto llega a afirmar que "el agua no sólo almacena información sino también sentimientos y conciencia, reaccionando a cualquier mensaje". Y agrega: "Toda la información que alberga la estructura se hace visible cuando se fotografía una gota de agua en estado de congelación".
En suma, para Masaru Emoto sus fotografías demuestran que los pensamientos, la voz y las emociones humanas pueden alterar la estructura molecular del agua. Y huelga decir que si las afirmaciones de este investigador japonés son ciertas el descubrimiento es trascendente ya que, como hemos comentado, tanto el 70% de nuestro cuerpo como el del planeta que habitamos es agua.

CRISTALES DE "AGUA CONSCIENTE"
Las miles de fotografías tomadas por Emoto en estos años pueden considerarse además un testimonio visualmente apreciable de las diferencias existentes entre "agua viva" y "agua muerta" o desestructurada. Así, cuando el agua está viva o se la expone a estímulos positivos muestra su estructura interna en forma de hermosos hexágonos con una variedad de presentación ilimitada. En cambio, cuando el agua está contaminada por sustancias nocivas o es expuesta a estímulos negativos su orden interno se perturba y su estructura cristalina se pierde. Lo que queda es una imagen distorsionada, deforme y sin fuerza luminosa. En el libro se pueden ver las fotografías que ilustran diferentes supuestos. Así, podemos ver que...
-...el agua tomada en fuentes y arroyos de montaña forma bellas estructuras cristalinas en contraste con los cristales deformados que conforman las muestras de agua polucionada o estancada.
-...las moléculas de agua expuestas a música clásica adoptan formas delicadas y simétricas muy similares a las que adoptan ante el sonido de la palabra gracias, al menos tanto en japonés como en inglés.
-...cuando las muestras de agua fueron sonorizadas con música heavy metal o expuestas a palabras negativas (¡Eres tonto!) o cuando se enfocaron sobre ellas intencionadamente pensamientos o emociones negativos (grabaciones de los discursos de Adolf Hitler), el agua no sólo no formó cristales sino que en su lugar se crearon estructuras caóticas y fragmentadas. Es más, cuando se expuso el agua a la canción Heartbreak Hotel -Hotel de la tristeza- de Elvis Presley los cristales helados se partieron en dos.
-...cuando el agua fue tratada con aceites florales aromáticos los cristales tendieron a imitar la forma de la flor original. Lo que parecería demostrar que el agua ha captado la información de la flor. Y otro tanto ocurre con las plantas medicinales. Un hecho que fundamenta mayormente la Homeopatía o la terapia con Flores de Bach.

APLICACIONES TERAPÉUTICAS
Entienda el lector que estos descubrimientos de Emoto no se quedan en una anécdota más o menos sorprendente o divertida. Antes bien, sus hallazgos -como él mismo asevera- "pueden hacer factible el descubrimiento temprano de enfermedades, incluso con anterioridad a que se manifiesten de manera física; o a que, ya en su estado avanzado, se hagan visibles en un análisis de sangre".
Emoto llega considerar al agua como un ser "viviente", independientemente de si se encuentra en estado libre en la naturaleza o contenida en un organismo vivo. "Creo -afirma Emoto- que se pueden activar dentro del cuerpo humano procesos de autodepuración del agua celular de la misma forma que es posible hacerlo con el agua que está libre en la naturaleza. En ese sentido, he comprobado -tengo fotos que lo demuestran- que la más poderosa combinación de pensamientos en términos de capacidad de transformación y de sanación son 'amor' y 'gratitud'. Estas palabras y las emociones positivas que generan convierten cada una de las moléculas de agua que nos componen en una estructura hermosa y equilibrada. Por eso estoy convencido de que nuestras oraciones, meditaciones y afirmaciones ayudan a sanar."

PROPIEDADES CURATIVAS
En definitiva, lo descubierto por Emoto explica muchas cosas en el ámbito de la salud. Y abre muchas interrogantes nuevas. Por ejemplo, podría explicar que una persona enferme si es constantemente bombardeada con pensamientos y palabras negativas. Porque decirle a menudo a alguien -especialmente si es un niño- que es tonto, inútil o feo -entre otras críticas negativas-, ¿puede llevarle a desestructurarse físicamente? No ya que somatice lo que se le dice sino que tales expresiones puedan incidir directamente en su estructura molecular acuosa... ya que a fin de cuentas somos un 70% de agua. ¿Es posible? ¿Qué mecanismos contrarrestan eso en un ser vivo? Y, en sentido contrario, ¿puede la oración -y, por tanto, las palabras, sentimientos y pensamientos de quienes rezan- incidir en las moléculas de agua del enfermo, previsiblemente desestructuradas, y reestructurarlas?
Aún más, ¿puede -quizás por el fenómeno de resonancia- reestructurarse armónicamente el agua celular de una persona si ingiere agua viva, estructurada y armónica? Las investigaciones de Emoto así lo sugieren.
Desde luego, las posibilidades terapéuticas del agua empiezan a antojársenos, a la luz de lo que empezamos a saber, casi impensables.

IMÁGENES Y PALABRAS
Dicen que una imagen vale más que mil palabras. Y quizás su valor resida en que en ocasiones una imagen se convierte en la más simple y convincente de las pruebas. En todo caso, si duda aún de que sus pensamientos, palabras y emociones pueden realmente modelar su salud e incidir en la de quienes le rodean eche un vistazo a las fotografías que publicamos de Emoto.
Laura Jimeno Muñoz

¿Quién es Masaru Emoto?
Masaru Emoto nació en Yokohama (Japón) y aunque en principio estudió Arte y Comunicación Internacional se interesó pronto por el estudio del agua. Hoy tiene 60 años, edita sus propias páginas informativas sobre el agua y es un experto mundialmente reconocido en el campo de la investigación sobre ella. En Japón ya ha editado 12 libros sobre el tema, el último de los cuales lleva por título Mensajes del agua e incluye cientos de fotografías de moléculas de agua congelada.
Recientemente ha fundado en Suiza el Welt Institute for Subtile Energien (Instituto Mundial para las Energías Sutiles) al que pertenecen numerosos médicos y científicos de prestigio internacional. Entre sus próximos proyectos está crear institutos de investigación sobre el agua en Holanda y en la localidad suiza de Thun.

Referência: http://www.dsalud.com/numero52_3.htm

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Dividir para Conquistar


É interessante observar uma das táticas que as grandes corporações utilizam para ganhar mais poder sobre a população. Elas possuem uma política permanente de absorverem [comprarem] todas as empresas menores que atuam em sua área, ou áreas próximas, elimando assim os concorrentes. Veja, por exemplo, o caso da Google, inicialmente apenas um site de procura na internet. Comprou o Blogger [sediador de blogs na internet], Picasa [organizador de fotos digitais, via computador], KeyHole [visualizador de toda a superfície da Terra], etc. Esta semana, por exemplo, o Google comprou o site brasileiro de procura na internet, chamado TodoBr. O site brasileiro Cadê, com a mesma função, já foi engolido há muito tempo pelo Yahoo... A Microsoft também cresceu vertiginosamente utilizando esta política de aquisições...

Não é apenas na área de informática que está em andamento esta política. A Antarctica e Brahma se fundiram, para formar a AmBev e, em seguida, foi comprada pelos belgas, formando a ImBev. O espaço para as demais indústrias de bebidas vai ficando cada vez menor...A Schincariol, por exemplo, teve seu proprietário assassinado no ano passado e, neste ano, teve seus diretores presos, enquanto o governo federal procede a investigações sobre possível falta de recolhimento de impostos...Adivinha quem vai ser o maior beneficiado se houver falência desta última empresa...

Obviamente, na política também existe tática semelhante [veja, por exemplo, o caso atual conhecido como "mensalão" do Congresso Nacional]...

Abra o olho, Rui.

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terça-feira, julho 19, 2005

 

Água cura tudo - 30

LAS FANTÁSTICAS PROPIEDADES TERAPÉUTICAS DEL AGUA

¿Sabía que el agua es el medicamento por excelencia? Pues aunque mucha gente lo ignora sus posibilidades terapéuticas son inmensas. Y no nos referimos ya al consumo corriente de aguas minerales naturales, a su uso en balneoterapia o a las propiedades del agua de mar, tanto ingerida como en baños terapéuticos. Sus posibilidades curativas van mucho más allá. Porque el agua se puede activar, energetizar, dinamizar, indumizar, oxigenar, ozonizar, mesmerizar, cromatizar, solarizar, sonorizar, ionizar, imantar, polarizar, magnetizar... Todo un mundo de increíbles posibilidades terapéuticas que apenas se conoce.

"La deshidratación crónica es la raíz de la mayor parte de las enfermedades degenerativas del cuerpo humano y la tragedia más grande de la historia de la Medicina es que los médicos no hayan entendido -y sigan sin entender- la diversidad de señales que emite un cuerpo cuando, simplemente, reclama agua". De esta forma tan contundente se expresa el médico de origen iraní Feydoon Batmanghelidj en su libro Su cuerpo reclama agua llorando a gritos. Para él, el más importante descubrimiento médico que ha hecho el hombre es haberse dado cuenta de que el agua es la mejor medicina natural para gran número de las llamadas enfermedades. Basta para entenderlo constatar que todas las funciones del organismo dependen del flujo de agua en el cuerpo. Hasta el punto de que lo que para muchos médicos es un "cuerpo enfermo" para Batmanghelidj no es, en muchas ocasiones, sino un "cuerpo sediento" al que se puede devolver la salud dándole simplemente la cantidad de agua adecuada.


LA MEDICINA MÁS BARATA


El agua de buena calidad biológica -ya descrita en nuestro número del mes pasado- es la forma más barata de medicina preventiva que se conoce. Así lo demuestran no sólo los buenos resultados que se obtienen cuando se utiliza como remedio terapéutico sino también la constatación de que su escasez produce -con el tiempo- un buen número de las enfermedades que conocemos. De hecho, según la Organización Mundial de la Salud cada día mueren más de 300.000 personas en todo el mundo a causa de enfermedades hídricas y en los países en vías de desarrollo el 80% de las enfermedades que asolan a la población se deben a la carencia o a la contaminación del agua.
Dicho con rotundidad y claramente: cada vez son más los expertos que aseguran que bastaría con beber una cantidad suficiente de agua al día para evitar la aparición de muchas enfermedades, incluidas las degenerativas. El agua nos mantiene sanos. Eso sí, no confunda agua con líquido. El cuerpo humano necesita un mínimo de 2 litros de agua al día y el alcohol, el té, el café o las bebidas refrescantes son líquidos... pero no agua. Por tanto, se trata de beber al menos dos litros de agua, líquidos aparte.


IGNORANCIA MÉDICA


Batmanghelidj explica que algo en apariencia tan simple como ignorar los múltiples papeles químicos que desempeña el agua en el cuerpo humano y desconocer que la deshidratación puede provocar la pérdida de algunas funciones orgánicas es el error más esencial cometido por muchos colegas. Un error que además ha desviado el foco de atención de la investigación en medicina y ha impedido que los profesionales de la salud aconsejen a sus pacientes medidas preventivas y curas fisiológicas simples incluso para enfermedades graves. De ahí que -junto a un grupo cada vez más numeroso de médicos, científicos e investigadores- postule una nueva "verdad científica", un paradigma simple pero real y poco entendido: que el agua es imprescindible para regular todas las funciones del cuerpo y, por tanto, para que funcione correctamente es fundamental que llegue siempre en cantidad suficiente y en el momento necesario a todo el organismo, especialmente a los órganos vitales (cerebro, corazón, pulmones, hígado, páncreas y riñones).
Por eso, cuando no es así, el cuerpo pone en marcha una serie de sofisticados indicadores para "hacernos saber" que la necesitamos. Uno de ellos es provocar la sensación de sed; lo que sucede es que muchas veces no reconocemos esa petición y otras no la atendemos o la saciamos con una bebida refrescante. De hecho, el último indicador, el más evidente y el único que solemos "reconocer" es la boca seca. Esta señal es el último signo externo de una deshidratación extrema sólo que no siempre es útil porque se ha comprobado que el cuerpo puede sufrir deshidratación aun cuando la boca esté húmeda.
Por tanto, ya que a veces nos es difícil entender los mensajes de nuestro cuerpo cuando nos pide agua (no café, ni té, ni ninguna bebida gaseosa) lo suyo es prestar atención consciente a la cantidad que ingerimos. A fin de cuentas, la deshidratación prolongada por no atender las señales que emite el cuerpo puede causar graves daños. Y lo malo es que esa falta de agua es tratada por la mayoría de los médicos atendiendo a los síntomas que provoca con lo que, en función de los mismos, etiquetan al paciente como enfermo de una patología u otra y le tratan con los fármacos recomendados en tales casos. Es decir, existe una ignorancia médica básica que confunde muy a menudo una simple deshidratación con varias patologías. Error de base que es la principal causa del alto costo actual del sistema sanitario así como de la cronicidad de muchas dolencias que podrían curarse de forma sencilla y rápida con agua. "Los médicos -denuncia Batmanghelidj- han aprendido a acallar las diferentes señales de la escasez de agua en el cuerpo con productos químicos, algo muy perjudicial para las células del cuerpo. Por ejemplo, el agua es el mejor diurético natural pero mis colegas siguen recetando diuréticos. Están pues tratando de forma negligente a sus pacientes porque los medicamentos pueden dañar los riñones y, en último extremo, el corazón. Recomendando agua en dosis controladas y suficientes conseguirían lo mismo de forma más barata y sin efectos secundarios".
Batmanghelidj asegura, en suma, que buena parte de las enfermedades hoy diagnosticadas no son en realidad tales sino síntomas de un cuerpo deshidratado que, sencillamente, "tiene sed y pide agua".


AGUA Y SÓLO AGUA


Asimismo remarca que la creencia de que el té, el café, el alcohol o las bebidas refrescantes son sustitutivos válidos del agua constituye un error elemental que puede tener graves consecuencias. Porque es verdad que tales bebidas contienen agua pero también lo es que suelen llevar agentes deshidratantes que no sólo la eliminan una vez ingerida sino que además acaban con el agua de las reservas del cuerpo por su fuerte acción diurética.
Es más, el uso constante de estas bebidas -que en la mayoría de los casos contienen sustancias excitantes- priva al cuerpo de su plena capacidad para formar energía hidroeléctrica. Por ejemplo, el exceso de cafeína puede disminuir la capacidad de atención y contribuir a la aparición del síndrome de fatiga crónica así como a un cansancio adicional del músculo del corazón por mor de la excesiva estimulación que provoca. Asimismo, los estimulantes naturales del café -y otro tanto ocurre con el té- sobreexcitan el sistema nervioso central.
Por tanto, es importante prestar tanta atención a la cantidad y calidad de lo que se come como a la cantidad y calidad de lo que se bebe. A este respecto, el doctor Batmanghelidj afirma que igual que tenemos "dolor de hambre" tenemos también "dolor de sed"; y en este caso el agua es la única sustancia efectiva para aportar alivio. En esas situaciones lo que quiere el cuerpo, lo que necesita, lo que pide, es agua y sólo agua.


AGUAS TERAPÉUTICAS


La importancia del agua para la vida la conoce el hombre desde sus primeros pasos como especie. Por eso siempre se ha preocupado de tenerla a su alcance. Y también desde tiempos inmemoriales entendió que podían tratarse con agua multitud de dolencias. Es más, nuestros antepasados sabían incluso algo que sólo recientemente ha constatado la ciencia: que el agua es capaz de almacenar cualquier información que la impregne por sutil que ésta sea. Una sorprendente capacidad que ha llevado a científicos como Peter Gross a hablar de la "memoria del agua" (vea el recuadro adjunto).
Pues bien, precisamente esta facultad del agua para almacenar información es la que ha permitido al hombre intervenir en su estructura molecular con todo tipo de energías (sonora, luminosa, eléctrica, etc.) y obtener "aguas tratadas" que utilizar como remedio terapéutico o coadyuvante de eficacia contrastada en el tratamiento de diversas dolencias.
Las posibilidades terapéuticas posibles con agua son numerosas. Felicísimo Ramos, catedrático y doctor en Ciencias Químicas y Ciencias Físicas, recoge algunas en su libro El agua magnetizada (Mandala, 1994). A ellas añadimos otras posibilidades que completan un panorama realmente sorprendente. Porque hoy sabemos que el agua se puede:
-Activar. Se llama así a la obtenida por Piccardi al poner el agua ordinaria en contacto con una ampolla de vidrio que contiene mercurio y gas neón a presión reducida. El agua así tratada sirve para desincrustar los depósitos calcáreos.
-Cromatizar. Se consigue irradiando el agua con luz a distintas frecuencias y colores.
-Dializar. Se obtiene exponiendo el agua a una energía débil que logra aumentar en sus moléculas la distancia de los átomos de hidrógeno respecto de los del hidrógeno y disminuye el ángulo de colocación espacial de los mimos. Esa fuerza es ejercida por los pequeños campos electrostáticos que generan un grupo de cristales de cloruro de sodio y cloruro de litio. Tales cristales -debidamente tratados- son introducidos en unas ampollas de vidrio que a su vez se sumergen durante unas horas en el recipiente donde está el agua -por ejemplo, un vaso- dando lugar así por resonancia al agua dialítica. Se trata pues de un "agua con átomos descolocados" capaz de disgregar y "alisar" cálculos (renales, biliares, etc.) merced a lo cual se puede lograr la expulsión de las piedras sin apenas dolor. Asimismo, aumenta la solubilidad de las sales minerales que circulan por la sangre y la orina -especialmente las cálcicas- evitando que precipiten y constituyan nuevos cálculos o incrementen el grosor de los existentes (el lector puede ampliar la información sobre el agua dialítica leyendo el reportaje que publicamos sobre ella en el nº 44).
-Dinamizar. El agua dinamizada -que tiene propiedades terapéuticas- se obtiene según el método que creó Marcel Violet mediante un condensador cuya tensión se armoniza con la energía del paciente. Se conoce igualmente con este nombre al proceso que consiste en agitar enérgicamente los preparados homeopáticos una vez diluidos a fin de potenciar sus propiedades curativas.
-Energetizar o pranizar: Se llama agua energetizada o pranizada a la que resulta tras verterla 8 veces seguidas de un recipiente a otro desde una altura de medio metro.
-Indumizar. Se trata de un proceso creado por Ludwig en 1984 en virtud del cual se somete el agua a la acción de los plasmones de los elementos-traza esenciales contenidos en el hierro y proyectados por la corriente eléctrica de un electroimán.
-Irradiar cósmicamente. Es el agua que se obtiene por su exposición a las energías cósmicas durante la noche. Basta colocar un vaso de agua corriente de noche al sereno tras haberle añadido una pizca de bicarbonato y dejar que se cargue de la radiación cósmica natural. Con este método se obtiene un agua terapéutica con la que se consiguen notables mejorías en numerosos enfermos, especialmente aquellos con afecciones renales y dermatológicas.
-Magnetizar. Es el resultado de someter el agua a la acción de un campo magnético de imanes permanentes que cambie sus propiedades físicas. Según sean las condiciones de magnetización puede obtenerse agua imantada, agua ionizada, agua polarizada o agua magnética. Esta última es la de mayor capacidad curativa; de hecho, se han obteniendo excelentes resultados en el tratamiento de numerosas patologías.
-Mesmerizar. Se llamada agua mesmerizada a la que se carga con energía vital al hacer sobre ella una imposición de manos, atendiendo a los postulados de Messmer sobre el magnetismo animal.
-Oxigenar. El agua oxigenada contiene dos átomos de hidrógeno y otros dos de oxígeno (en lugar de una como el agua corriente) y se utiliza básicamente como antiséptico general. En medicina se aplica principalmente para la limpieza y desinfección de heridas cutáneas. También con esta agua se esterilizan objetos, se eliminan manchas, se modifican almidones, colas y proteínas y se controla la producción de moho y población bacteriana en los alimentos.
-Ozonizar. El ozono es un gas que se genera a partir del oxígeno cuando se le aplica una descarga de alto voltaje. Merced a ella, parte del oxígeno (O2) se transforma en ozono (O3). Después ese gas -el ozono- se disuelve en agua obteniéndose así un agua ozonizada que adquiere diversas propiedades terapéuticas dependiendo de la proporción de ozono. Hoy día el ozono se utiliza en medicina para el tratamiento de:
-Todo tipo de infecciones virales, bacterianas o micóticas, tanto agudas como crónicas. El agua ozonizada se usa corrientemente ya, por ejemplo, en infecciones dentales. Asimismo, el ozono se utiliza para purificar el agua -eliminando el color, olor y sabor desagradables si los tiene- y desinfectarla de bacterias patógenas, virus y otros microorganismos no sensibles a la acción del cloro.
-Todas las enfermedades que cursan con hipoxia, es decir, con falta de oxígeno en los tejidos: el Alzheimer, la esclerosis múltiple, las enfermedades cardiovasculares, la arteriosclerosis y sus complicaciones, la gangrena, las úlceras y las venas varicosas.
-Otras enfermedades como hernias discales, artritis, diabetes, cáncer, sida, Parkinson, alergias, asma, abscesos, acné, fístula anal, cirrosis hepática, herpes, tromboflebitis, etc.
-Solarizar. El agua solarizada es simplemente agua que se deja durante varias horas expuesta a la radiación solar.
-Sonorizar. Se llama sonorizar a la exposición o estimulación del agua con sonidos (por ejemplo, con música).


LAS AGUAS MAGNETIZADAS

Aunque hemos hablado ya brevemente de la posibilidad de magnetizar el agua debemos ampliar la información ofrecida para aclarar al lector las diferencias entre agua imantada, agua ionizada, agua polarizada y agua magnética propiamente dicha. Y lo hacemos basándonos en la obra del ya mencionado Felicísimo Ramos, especialista español de reconocido prestigio.
-Se llama agua imantada a aquella que es sometida a la influencia del campo magnético de un imán durante cierto tiempo. Por ejemplo, colocando simplemente un imán grande debajo de una vaso con agua. El agua así imantada tiene propiedades desincrustantes y atenúa el sabor a cloro del agua tratada con él. Asimismo, previene y ayuda a disolver pequeños cálculos renales y biliares además de fortalecer el sistema inmune.
-Se denomina agua ionizada a aquella cuya conductividad aumenta tras ser sometida a la acción de un campo eléctrico o magnético débiles que actúan sobre las sales de electrolitos disueltas en la misma. Además de las propiedades del agua imantada, la ionizada estabiliza el potencial de la bomba sodio-potasio, previene la tensión alta, reduce la viscosidad de la sangre, la fluidifica y ayuda a "desatascar" los vasos sanguíneos.
-El agua polarizada es aquella en la que el campo magnético tiene la potencia suficiente como para provocar un giro en las moléculas dipolares del agua. Además de las propiedades terapéuticas de las otras aguas magnetizadas, la polarizada favorece el crecimiento de las células vivas, incrementa el número de los hematíes fortaleciéndolos y mejora el apetito y el dinamismo del metabolismo humano; todo ello sin provocar reacciones negativas en el organismo.
-Finalmente, el agua magnética es la que resulta de ser sometida a la acción de un campo magnético intenso en determinadas condiciones adquiriendo merced a ello unas propiedades físicas específicas diferentes. Además de tener las propiedades terapéuticas de los otros tres tipos de aguas magnetizadas, la magnética normaliza los índices de colesterol y urea en la sangre, es efectiva en el tratamiento de las diabetes, permeabiliza las membranas celulares, es eficaz cuando se sufre de náuseas, flatulencia, hinchazón de vientre y estreñimiento, mejora los problemas de celulitis y obesidad, aumenta el peritaltismo intestinal, acelera el proceso digestivo, protege contra las úlceras del estrés, suaviza la piel y aumenta el brillo del pelo. Asimismo, protege del deterioro de las células de la pared interior de las arterias troncales -y, por tanto, previene la arteriosclerosis-, protege la piel de las radiaciones y previene la dermatitis y el acné. Tiene igualmente un acentuado efecto diurético (el lector puede conocer con mayor detalle las propiedades del agua magnética leyendo el recuadro adjunto).


EL AGUA DE MAR

Cabe añadir que antes que Batmanghelidj, Ramos o Gross hubo muchas otras personas que hablaron de la trascendencia del agua para la vida. Es el caso del francés René Quinton (ver el reportaje publicado en el nº 30 de la revista), quien a finales del siglo XIX lo fundamentaba en el hecho de que todo lo que está vivo en el planeta -desde la savia de las plantas a los torrentes sanguíneos de todas las especies- procede y está constituido de ella. Y más concretamente, del agua de mar. Por eso estudiarla a fondo se convirtió en su obsesión. Y por eso llegó a demostrar que podían curarse numerosas enfermedades con agua de mar. Bañándose en ella, ingiriéndola en pequeñas dosis e, incluso, sustituyendo el plasma sanguíneo humano por agua marina debidamente tratada.
Hoy el agua de mar purificada extraída de grandes profundidades -bautizada como Plasma de Quinton en honor suyo por el descubrimiento- ayuda a curar o mejorar los síntomas de patologías tan dispares como las afecciones de la piel -incluida la psoriasis-, la desnutrición, el asma, los problemas de próstata, la artritis, la osteoporosis, la bronquitis, la gingivitis, los problemas gastrointestinales, el desequilibrio de los sistemas nervioso central e inmune, la obesidad, el cansancio crónico, la sinusitis, la anorexia y el estrés, entre otras dolencias. En España sólo está autorizado hoy su uso como complemento dietético a pesar de que durante décadas se han constatado sus propiedades terapéuticas. Hasta en casos de cáncer y sida.


"EL ORO AZUL"

Llegados a este punto no puede extrañarnos que muchos consideren al agua como "el oro azul" o que 2.500 años antes de Cristo Tales de Mileto la definiera como "el principio de todo lo que existe". Es más, el ganador del Premio Nobel de Medicina en 1912, el doctor Alexis Carrol, relaciona agua e inmortalidad cuando dice: "La célula es inmortal. Es realmente el fluido en el que flota, básicamente agua, lo que degenera. Renovando este fluido a intervalos proporcionaríamos a las células lo que necesitan para su alimentación y, hasta donde nosotros conocemos, el pulso de la vida continuaría para siempre".
Tras leer tan sugerente reflexión no estaría de más empezar a plantearse sustituir alguna taza de café, té o el recurrente refresco de cola que tomamos cotidianamente por un sencillo pero fantástico vaso de agua. Sobre todo ahora que con la cercanía del rigor estival el organismo nos la reclamará más a menudo. Haga caso a su cuerpo y beba agua de calidad. Lo notará.


Laura Jimeno Muñoz


¿Cuándo beber agua?

Según los expertos, los mejores momentos para beber agua son tres: nada más levantarse de la cama por las mañanas (uno o dos vasos de agua de 200 ml.), media hora antes de la comida y de la cena (un vaso) y dos horas y media después de las mismas (otro vaso de 200 ml). Asimismo, se recomienda tomar entre dos y tres vasos más a lo largo del día. Tal es la cantidad mínima que necesita el organismo cada día. Recuerde que la deshidratación es el principal factor estresante de toda materia viva.


¿Cómo saber si está deshidratado?

Así ocurre siempre que la boca se le seque. Fíjese además en el color de su orina; normalmente, ha de ser incolora o ligeramente amarilla. Si empieza a volverse oscura su cuerpo se está deshidratando. El color oscuro significa que los riñones están trabajando con muy poca agua y la orina está saturada de desechos.


Eficacia terapéutica del agua magnética

El doctor Felicísimo Ramos afirma en su obra El agua magnetizada (Ed. Mandala) que el agua magnética es eficaz en el tratamiento de abscesos, acidez, acné, afta, alergias, amenorrea, anorexia, artritis, asma, bocio, bronquitis, calambres, cálculo biliar, cálculo renal, cáncer, caspa, cataratas, catarro, ciática, cólicos, colitis, conjuntivitis, convulsiones, debilidad muscular, diabetes, diarrea, dificultades urinarias, dificultades de corazón, disentería, dismenorrea, dispepsia, disuria, diviesos, dolor (de cabeza, espalda, muelas, rodillas, etc.), eczemas, encías, enuresis, escaldaduras, espondilitis, espondilosis, estreñimiento, fiebre, fístula, fisura, flatulencia, fracturas, golpes, gonorrea, gota, hemorroides, hepatitis, heridas, hernia, herpes, hidrocele, hipertensión, inflamaciones, insomnio, ictericia, leucoderma, leucorrea, lumbago, malaria, migraña, nefritis, nerviosismo, neumonía, neuralgia, neuritis, obesidad, palpitaciones, paperas, parálisis, pérdida de memoria, picaduras, piorrea, polio, pólipos, presión arterial alta, problemas de vista, prostatitis, psoriasis, quemaduras, raquitismo, reumatismo, rubeola, sarampión, sífilis, sinusitis, tifus, tiña, torceduras, tracoma, trastornos biliares, tuberculosis, tumores de mama, tumores de útero, úlcera, urticaria, varicela, vegetaciones, vértigo, vómitos, etcétera. Además, mejora la circulación, rebaja el índice de colesterol y potencia el sistema inmune. Casi nada...


La "memoria del agua"

Cuando bebemos agua de un manantial o de un pozo ingerimos agua pura, viva, que en ese estado natural presenta una estructura estable y ordenada compuesta por dos moléculas de hidrógeno y una de oxígeno. Pero además de esa estructura molecular tan simple,cada vez más científicos afirman que el agua pura posee una especie de archivo de datos, una memoria que le permite almacenar las informaciones y energías -obtenidas en forma de vibraciones moleculares- que ha absorbido de las sustancias con las que ha estado en contacto. Según estos expertos -entre ellos Peter Gross-, el agua posee una especie de memoria que le permite almacenar informaciones, tanto nocivas como terapéuticas, y transmitirlas a otros organismos biológicos -incluidos los seres humanos- en forma de frecuencias electromagnéticas. (Ver www.agua-viva.info)


El agua y el dolor crónico

Los dolores crónicos del cuerpo que no se deban a una lesión o a una infección deben ser interpretados como señales de una reducción crónica de agua en la zona donde se localiza el mal. Así lo afirma al menos el doctor Batmanghelidj según el cual esos dolores crónicos incluyen el dolor dispépsico (gastritis, duodenitis, úlcera péptica...), el artrítico reumatoide, el de angina, el lumbar, el de las piernas al andar, la migraña y los dolores de cabeza, la resaca y la colitis. Y agrega que estas dolencias pueden tratarse con la simple ingesta diaria de al menos dos litros y medio de agua.


El agua magnética

Como el lector probablemente ya sabe el agua realiza en el organismo -entre otras- dos misiones fundamentales: transporta los elementos nutritivos y drena los desechos orgánicos; para lo cual necesita disolver las sustancias y luego arrastrarlas. Pues bien, cada una de esas misiones se mejora -según el doctor Felicísimo Ramos- si el agua es magnética ya que ésta es diurética, ligera, asimilable, mineralizada y no tiene el inconveniente de formar microcristales nefastos para el organismo; además, por su acción los conductos excretores se dilatan ampliamente y dejan pasar los desechos movilizados. Es decir, el agua magnética drena el organismo y regula todos los sistemas del cuerpo: circulatorio, nervioso, locomotor, digestivo, respiratorio, excretor, reproductor y endocrino. Asimismo, favorece las funciones vitales en varios aspectos importantes:

-Colabora eficazmente en el proceso digestivo evitando los trastornos causados por el insuficiente poder solvente del agua común. Al disolver mejor el agua magnética las sales de los alimentos se asimilan mejor los nutrientes y se evitan el estreñimiento y la diarrea.
-Contribuye a expulsar eficazmente los gases que provocan la hinchazón del abdomen.
-Penetra más profundamente en la piel y tarda más en secarse con lo que la piel queda húmeda y suave más tiempo. Y al limpiar los poros en profundidad hace que cualquier crema que empleemos sea mejor absorbida potenciando su acción protectora.
-Aumenta la solubilidad de las sales. Por eso suministrándola regularmente a quienes tienen cálculos en el riñón y en la vesícula consigue -en un gran porcentaje- eliminar cálculos renales y biliares y se reduce la posibilidad de producir más.
-Los diabéticos que consumen agua magnética consiguen que se eleven notablemente las funciones pancreáticas con la posibilidad de disminuir la medicación.
-Regula la circulación sanguínea al disminuir la viscosidad de la sangre.
-Elimina la fatiga y ayuda a conservar el buen estado de salud.
-Puede usarse para la sequedad y el dolor de ojos, los eczemas y para la limpieza de la boca en los casos de halitosis y de úlceras en las mucosas.
-Tiene acción bactericida que se pone de manifiesto en la cicatrización de pequeñas heridas y arañazos cutáneos. Hasta aquí algunas de las propiedades descritas por el Dr. Ramos. Sólo que además de los enunciados, el médico francés Louis Donnet destaca otros efectos terapéuticos. Según asevera, el agua magnética:
-Regula de forma progresiva y duradera la presión arterial, actúa sobre el tono y la elasticidad de los pulmones y el estómago y tiene un efecto beneficioso sobre las variaciones en el sistema hormonal.
-Logra que los índices de colesterol y de urea vuelvan con frecuencia a sus valores normales.
-Ayuda a hacer desaparecer la celulitis, fluidifica la sangre, mejora la circulación y conserva la elasticidad de los vasos sanguíneos. Así, previene la trombosis y la tensión sanguínea elevada.
-Aumenta los movimientos peristálticos del intestino por el efecto que el agua magnética produce sobre la bilis. Los efectos terapéuticos son notables en problemas digestivos como náuseas, vómitos, hinchazón de vientre, flatulencia, estreñimiento, etc.
-Vuelve blanda e indolora la región vesicular. En las heces se detecta la evacuación de pequeños cálculos biliares y en 2 o 3 meses desaparecen en su mayor parte los cálculos úricos.
-Mejora la piel haciéndola más suave. Ablanda y elimina las durezas y mejora las dermatosis. Las uñas y cabellos mejoran de aspecto y de brillo.

Fonte: http://www.dsalud.com/numero51_3.htm

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Oscar Quiroga - 6

A REINVENÇÃO DA SOCIEDADE.

Enquanto isso, aqui na nave Terra nossa humanidade tem em mãos a dura tarefa de reinventar a administração da sociedade, o que não é nada fácil, considerando que terá de derrocar o deus dinheiro e substituir sua falsa medida de valor pela do talento. O valor de uma pessoa deve ser medido pela sua vocação, pelo que ela sabe fazer, e não pelo status financeiro que uma profissão represente. Também, para reinventar a administração da sociedade, nossa humanidade terá de abdicar da competição, que é boa para os esportes, mas nefasta nos relacionamentos sociais, já que nesse âmbito a prosperidade e felicidade resultam da cooperação. Talento manifesto em vez de dinheiro, cooperação em vez de competição, não há mais tempo para dúvidas.

domingo, julho 17, 2005

 

Você Sabe Dormir [Bem] ?


TUDO que fazemos TODOS os dias, deveria ser tema para analisarmos com muito cuidado, de forma periódica, para tentar melhorar os hábitos envolvidos. De certa forma, somos como aquelas árvores enormes, chamadas de sequóias gigantes, que são praticamente imortais. No entanto, se uma pequena serrinha for aplicada na base da enorme sequóia diariamente, ela será eliminada [morta] em pouco tempo. No nosso caso, a “serrinha” são nossos erros DIÁRIOS. Além de nossa alimentação [cuidado com ela!], gostamos de dormir várias horas todos os dias! Será que você está tendo um período de sono adequado, que reponha adequadamente suas energias?

Vamos abordar alguns pontos importantes para que nosso período de sono seja mais adequado energeticamente. Um primeiro alerta diz respeito a bloqueios imposto ao corpo pela vestimenta de dormir [muitas vezes usando elástico]: deveríamos, idealmente, dormir sem roupa, controlando o conforto térmico com o uso de cobertas. Desta forma, os fluidos corporais irão circular desobstruídos durante o nosso período de sono [como durante o nosso banho, sem roupa]. Um segundo ponto refere-se à alimentação: não faça uma farta alimentação imediatamente antes de ir dormir, pois a digestão requer o uso de energia, o que deixa o seu sono mais superficial [não profundo], o que não contribui para uma “boa recarga de suas baterias internas”.

Um outro ponto importante para se conseguir um sono profundo e reparador, diz respeito ao nosso ciclo térmico diário do corpo, algo muito pouco conhecido e comentado. Nossa temperatura, durante as 24 horas do dia, não fica constante, próximo de 36,5 graus Celsius. Eis um gráfico temporal típico da variação de nossa temperatura corporal durante cada 24 horas:




Note a queda de nossa temperatura corporal durante a noite [a partir das 22 horas, no exemplo apresentado acima] e sua subida ao clarear o dia [a partir das 6 horas da manhã], com uma pequena queda próximo do meio-dia [horário adequado para uma pequeno cochilo – “siesta”]. Para que este ciclo térmico tenha uma boa amplitude [variação de 2 graus Celsius, no exemplo acima] – algo salutar - é importante que façamos algumas coisas durante o período claro do dia, sendo as principais: pegar o máximo de luz solar possível e movimentar bastante o corpo durante esse período. A hidratação adequada do corpo também é importante, podendo ser obtida chupando frutas ou tomando vários copos de água durante o seu período acordado. Ao acordar, pela manhã, é recomendado que você olhe imediatamente para o sol nascente [luz abundante, abra as cortinas!] para que sua temperatura comece a subir logo e você não fique muito tempo com “uma moleza” no corpo.

É também importante que seu quarto de dormir fique o mais escuro possível durante o período de sono: é no escuro que liberamos um hormônio chamado Melatonina: no instante em que a luz do sol para de entrar nos nossos olhos, nosso nível do hormônio melatonina começa a subir. Se o seu nível de melatonina estiver alto, você irá sentir uma sonolência, perda de energia, etc., “convidando-o” para ficar quietinho e ir dormir. É importante salientar que nossos níveis de melatonina são extremamente dependentes da quantidade de luz solar natural que entra nos nossos olhos durante o dia! Portanto, evite usar óculos escuros. Logo, pegar grande quantidade de luz solar não é uma parte “opcional” deste programa [de dormir melhor], mas uma necessidade, pois é a forma principal de nosso corpo ajustar adequadamente nosso ritmo de temperatura corporal.

Daremos mais alguns detalhes sobre este assunto futuramente.

Bom sono, Rui.

Referência: Kacper M. Postawski, "Powerful Sleep: Secrets of the Inner Sleep Clock" - How to Sleep Less, and Have More Energy Than You Ever Had Before.

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sábado, julho 16, 2005

 

Os Discos Voadores - 2

Fonte:

"Máquinas Voadoras na Índia antiga", do
Prof. Dileep Kuimar Kanjilal, (tradução do sanscrito)

e alguns comentários pessoais de Júlio Galvão

Texto enviado por Márcia Villas-Boas

http://www.geocities.com/SoHo/Square/9356/
"No mundo da Luz não existe lugar
para o cativeiro da alma."

<<...>>

Os "Rathas" (livro Rigveda) eram veículos confortáveis que voava a todas partes, até em camadas superiores das nuvens, para dentro do céu. Eram muito velozes, triangulares e necessitavam no mínimo de 3 tripulantes O veículo possuía 3 rodas que recolhia durante o vôo. Este veículo aéreo era feito de ouro, prata e ferro (ferro?) e propulsionado por líquidos.

Os VIMANAS aparecem no livro "Yajurveda" como veículo voador, pois antes era esta palavra usada como "fogo no ár" ou "criador do céu". No livro "Ramayana" as palavras "Vimana" e "Ratha" se

referiam a aparelhos voadores, assim como outro veículo voador: o "Puspaka" que brilha como o sol.
Os VIMANAS eram usados por seres divinos. No livro
"Sabhaparvan" diz que seres celestes tinham vindo à Terra em tempos anteriores para estudar os homens.
Os veículos "Sabha" que vinham do céu eram enormes e brilhavam como prata. Levaram a bordo alimentos, bebidas, água, grande conforto e armas terríveis. Destes grandes veículos saiam os VIMANAS.

Brahama construiu uma cidade-veículo do espaço que denominou "Hiranyapura" (cidade de ouro). No texto do "Vanaparvan" ( parte integrante do "Mahabarata")

relata também outras cidades do espaço que giravam em torno de seu próprio eixo e eram denoiminadas de "Vaihayasi", "Gaganascara" e "Khecara". Destas cidades espaciais partiam objetos voadores em direção à Terra que se denominavam de "VIMANAS".

O Senhor do Céu, INDRA, veio numa nave espacial que podia abrigar 33 seres divinos. Também nos textos verídicos diz:
"A Grande Divindade desceu do carro aéreo, veículo divino dirigido por Matali que chegou do céu."
No livro "Samaranganasutradhara" diz que Brahama criou cinco naves aéreas: Vairaja, Kailasa, Puspaka,Manika e Tribistada, sendo os donos destas 5 naves: Brahama, Siva, Kuvera, Yama e Indra. Estes veículos datam de 4.500 a 6 mil anos antes de Cristo (os Vedas)

Vimahanas são naves que tinham a forma discoidal, e se moviam por uma energia magnética, inclusive no livro "Mahabharata" tem páginas descrevendo como mudar a propulção de magnética pra solar, e como proteger a nave em caso de tempestades. Nesse livro também tem escritos descrevendo uma poderosa arma de ferro usada por eles contra um povo inimigo, que o reduziram a pó, essa poderosa arma quando acionada liberava o poder do universo, fazia ferver água de rios, queimava florestas, derretia tudo que estivesse nas redondezas e tempos depois as pessoas ficavam sem nenhum fio de cabelo, os pássaros ficavam brancos, as unhas caíam etc.. Os pesquisadores desse documento não entendiam o que seria esse raio de ferro, descrito nesse antigo documento, só vieram a entender em 1945, quando explodiram as primeiras bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki... Dá o que pensar heim! O inventor da bomba atômica,(não me lembro o nome) em declaração à imprensa, lá pela década de 1940, após detonar com sucesso a primeira bomba, disse uma coisa interessante. Um repórter perguntou a ele, se essa era a primeira vez que o homem detona um artefato nuclear, ao que ele respondeu: "Sim, e acrescentou rapidamente - nos tempos modernos"

Pena que este povo tenham se extinguido em um último conflito nuclear, e o local das grandes batalhas descritas no livro "Mahabharata", hoje são desertos: Gobi, Sahara, e um outro que não me lembro. Em muito desses lugares foram encontrados vestígios de radiação até 10 vezes maior que o normal.

Talvez este povo tenham passado parte de seus conhecimentos pra esses outros povos, como Maias, astecas, etc.. Por isso que talvez eles tiveram tantos conhecimentos do espaço. Será que a nossa atual civilização terá o mesmo destino?


UFOVIA - grupo oficial do portal UFOVIA, de Minas Gerais - BRASIL.
O portal e o grupo UFOVIA foram criados com o objetivo de difundir, debater e estudar os fenômenos anômalos da Terra e os Céus.
Visite a UFOVIA: www.viafanzine.yan.com.br/ufovia.htm
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sexta-feira, julho 15, 2005

 

Água cura tudo - 29

LA ENORME IMPORTANCIA DE LA CALIDAD DEL AGUA EN LA SALUD

Muy pocas personas -médicos y autoridades sanitarias incluidas- son realmente conscientes de la importancia que tiene el agua para la salud. Y, sin embargo, es absolutamente vital. Mucho más de lo que inmensa mayoría de la gente pueda siquiera sospechar. Al punto de que muchas de las actuales enfermedades podrían evitarse simplemente bebiendo agua viva y estructurada en lugar de esa agua muerta, desestructurada y a veces contaminada -incluyendo la que lleva cloro como desinfectante- que hoy tomamos. Un problema que incluye a la mayor parte de las aguas minerales que se comercializan hoy día.

El 75% de nuestro cuerpo al nacer es agua. También lo es el 70% de la Tierra. De hecho, no hay nada más abundante en nuestro planeta. Además, el agua es un constituyente necesario de las células de todo los tejidos animales y vegetales y no puede existir la vida -ni siquiera durante un periodo limitado- en ausencia de agua porque en ella se desarrollan todas las reacciones bioquímicas de los seres vivos. Sencillamente, el agua es el fundamento de la vida porque la vida ha nacido en ella; es, pues, la base de todo lo vivo. Así lo afirmaba ya el filósofo, matemático y astrónomo griego Tales de Mileto -quien vivió hace más de 2.500 años- llegando a considerarla "el principio de todo lo que existe".
Sin embargo, nuestros conocimientos sobre el agua son muy escasos. A nivel popular, apenas sabemos que está compuesta de dos moléculas de hidrógeno y una de oxígeno, y que ha de atravesar una serie de controles y procesos químicos para llegar a nuestro grifo en perfecto estado bacteriológico e higiénico. Y si miramos exclusivamente a través de las gafas de la química puede que eso nos baste para considerar que un agua es saludable. Pero, ¿es eso así? ¿Sabemos realmente lo que bebemos?

LA VIDA EN UNA GOTA
Todo lo que comemos, respiramos o sentimos influye en nuestra salud global. También lo que bebemos y, más en concreto, la cantidad y calidad del agua que ingerimos ya que este elemento cumple funciones vitales en nuestro organismo. Por ejemplo, el agua es fundamental en la eliminación de los residuos, en la reparación de los tejidos y en las secreciones gástricas además de intervenir en el mantenimiento de una adecuada temperatura corporal, entre otras muchas funciones vitales (vea recuadro). Por tanto, su calidad puede llegar a determinar nuestro buen o mal estado de salud. De ahí que muchos expertos insistan en la trascendencia de saber lo que bebemos. Y sepa el lector que para muchos de ellos ni la que sale del grifo ni la que compramos en los supermercados y ha pasado numerosos controles y tratamientos de esterilización, desinfección, cloración, filtrado, etc., es un agua de calidad. Afirmación que se justifica por un simple hecho: algunos de esos procesos por los que pasa el agua -hasta 250- tienen "efectos secundarios" para la salud. Por ejemplo, la cloración no parece ser el más saludable de los procedimientos de purificación del agua si se tiene en cuenta que el cloro es venenoso, destruye la vitamina E, altera la flora intestinal y puede irritar el estómago. Pero es que tampoco el filtrado es un tratamiento completamente seguro ya que aunque logra eliminar del agua las sustancias en suspensión más grandes no lo consigue con las sustancias coloidales y las que están disueltas.
En realidad, el agua que hoy bebemos está energéticamente muerta, desestructurada y altamente contaminada. No tiene nada que ver con el agua viva, estructurada y de alto poder energético que podía encontrarse en un manantial o en un pozo... hasta hace un siglo. Porque también ésta se ha contaminado a causa de los residuos químicos de nuestra civilización, especialmente por culpa de los derivados del petróleo. La lluvia ácida ha llegado a todas partes contaminando prácticamente el planeta entero. Hoy es difícil -por no decir imposible- encontrar lago, pozo o río -incluidos los subterráneos- que no esté contaminado en mayor o menor medida. Lo más que podemos hacer actualmente es hablar de aguas potables aunque en realidad hasta esas aguas son hoy causa de numerosas enfermedades. Veámoslo.

POTABLE SÍ, PERO ¿SALUDABLE?
Legalmente se considera potable toda agua que cumple ciertos requisitos mínimos. Así, ha de ser incolora, inodora, insípida y recogerse de un lugar también limpio. Y a fin de que no sea origen de enfermedades debe carecer de venenos orgánicos e inorgánicos, microbios y parásitos. De ahí que para cumplir tal requisito el agua extraída del subsuelo, ríos o lagos sea sometida a 250 procesos químicos, biológicos o mecánicos diferentes atendiendo a los criterios legales y sanitarios de cada país.
Las impurezas admisibles en el agua de consumo están reguladas por el Decreto 1138/1990 de 14 de septiembre por el que se aprueba la Reglamentación Técnico-Sanitaria para el abastecimiento y control de calidad de las aguas potables de consumo público. Y en él se incluye un listado de los diferentes elementos físicos y químicos de las aguas potables y las cantidades admisibles de cada uno de ellos que corresponden a un agua de una "calidad deseable". Entre esos elementos se citan cloruros, sulfatos, calcio, magnesio, sodio, potasio, aluminio, residuo seco y oxígeno disuelto estableciéndose además los niveles idóneos de pH, conductividad y dureza. La reglamentación también enumera los valores máximos de "las sustancias no deseables" que debe contener el agua de consumo y que son, entre otras, nitratos, amonio, hierro, cobre, fósforo, flúor o bario. A ellas se añaden en el Anexo D del citado decreto "las sustancias tóxicas" y la concentración máxima admisible en el agua de consumo (50 microgramos por litro de agua) y que son arsénico, cianuro, cromo y níquel. Es decir, ¡la propia ley las considera sustancias tóxicas pero admisibles en cierta cantidad! Algo que hace ya dudar a muchos expertos sobre la inocuidad del agua potable que sale de nuestros grifos o que compramos en el supermercado y que, tras pasar por 250 procesos de depuración -incluida la utilización de cloro, un gas venenoso-, poco o nada tiene que ver con el H2O puro. De hecho, cada vez más científicos y médicos denuncian la alarmante baja calidad del agua que se consume en el mundo asegurando que se trata de "agua muerta, desestructurada y, a veces, contaminada por los propios productos y mecanismos que se utilizan para depurarla". No es extraño, pues, que se atribuyan al agua que bebemos el origen de algunas patologías o la razón de que se conviertan en crónicas.

AGUA VIVA, AGUA MUERTA
Es necesario entender antes de seguir que todo objeto y sustancia -tanto natural como artificial- tiene su propio patrón vibratorio. Y que las moléculas del agua no son una excepción a este principio. De hecho, el agua absorbe -por resonancia- las frecuencias de cada materia con la que entra en contacto (ver recuadro adjunto). Dicho de otra forma: el agua tiene memoria ya que almacena la "información" de toda sustancia con la que ha estado en contacto -radiaciones, plantas, colores, etc., incluidos, consecuentemente, metales pesados, fosfatos, productos fitosanitarios, abonos, nitratos, etc. Frecuencias que a veces logran romper su estructura natural convirtiéndola en un líquido energéticamente muerto y físicamente desestructurado que además nos transmite las frecuencias desfavorables que han volcado en el agua las sustancias nocivas con las que ha entrado en contacto en su recorrido previo antes de llegar a nuestra mesa.
A este respecto, el científico Peter Gross afirma sin paliativos que nuestras aguas potables -tanto las que salen de las cañerías de casa como las embotelladas para su ingesta- están hoy químicamente limpias pero físicamente muertas. "Actualmente -afirma- el 98% de los hogares occidentales disponen de agua higiénicamente aceptable pero muerta en sentido energético por la presión interna de las cañerías y por los numerosos tratamientos a que es sometida el agua viva, procesos que rompen y desmantelan las ordenadas estructuras que portan la información terapéutica y vital del agua pura".
Una alteración de la estructura molecular que puede provocar numerosas disfunciones orgánicas ya que el agua muerta que solemos beber no cumple bien las importantísimas funciones que desarrolla el agua viva en nuestro cuerpo. De ahí que, como plantea Gross, sea tan urgente preocuparnos por consumir agua viva, ordenada y estructurada con auténtica calidad biológica. "Nuestra salud -sentencia- depende de ello".
En la misma línea se manifiesta el médico de origen iraní F. Batmanghelidj, autor del libro Su cuerpo reclama agua llorando a voces, en el que explica cómo la deshidratación crónica actual de nuestro cuerpo es la causa de muy variadas enfermedades. De todo ello vamos a hablar en los próximos números de Discovery Dsalud. El asunto es de tanta importancia que vamos a dedicar varios reportajes seguidos a ello.


Laura Jimeno Muñoz


La distribución del agua en el cuerpo
Un bebé se compone de un 75% de agua, un hombre adulto de un 60% y una mujer de un 50%. Es, por tanto, el elemento principal en la composición del cuerpo humano. En condiciones normales esa proporción se mantiene prácticamente constante mediante el ajuste de los ingresos y las pérdidas de agua. Los ingresos están constituidos por el agua de bebida, la contenida en los alimentos y una fracción menor resultante de la oxidación de los principios inmediatos en el organismo. Las pérdidas se producen principalmente por la orina, la evaporación (sudor) y la defecación.
En cuanto a su distribución, el agua corporal está repartida en dos sistemas:
-en el interior de las células (aproximadamente el 63% del total).
-en el exterior de las células (el 37%). De esta cantidad el 27% corresponde al líquido intercelular, el 3% al agua transcelular y el 7% al plasma.
Según los doctores Davidson y Passmore, el cuerpo de un hombre de 65 kg contiene unos 40 kg de agua de los que 25 -el 62,5%. se encuentran en el interior de las células y unos 15 -el 37,5%- en el espacio extracelular.
Por otro lado, según el doctor Felicísimo Ramos, doctor en Química y Física, en un humano adulto es agua:
- El 84% de los tejidos nerviosos
- El 73% del hígado -El 71% de la piel
- El 60% del tejido conectivo
- El 30% del tejido adiposo
- El 99% del plasma, la saliva o los jugos gástricos.


Las vitales funciones del agua
De todas las sustancias naturales, el agua es la que más se aproxima al solvente químico universal y al medio de disolución ideal ya que casi todas las sustancias pueden disolverse en agua y prácticamente todos los procesos destacables de intercambio y transformación necesarios para la obtención de energía se desarrollan en este medio líquido. El agua sirve, por ejemplo, para disolver los alimentos que comemos a fin de que sus componentes nutritivos puedan ser absorbidos por el intestino.
El agua es además un medio de transporte efectivo e insustituible. La mayor parte de los procesos de intercambio de sustancias entre células y tejidos depende fundamentalmente del agua como medio de transporte. El agua circula por todo el cuerpo llevando oxígeno y alimentos diluidos hasta todos los órganos y estructuras celulares y, al mismo tiempo, recoge los residuos para llevarlos a los órganos responsables de su eliminación y transporta el anhídrido carbónico hasta los pulmones para intercambiarlo por oxígeno.
También cumple una función de limpieza muy importante para el cuerpo pero el éxito de esta función depende de la cantidad y calidad del agua que se bebe. Asimismo, el agua regula la temperatura corporal.
Es imprescindible igualmente para que tengan lugar las reacciones químicas que intervienen en la transformación de sustancias para la obtención de energía.
Sirve también para mantener la estructura y la arquitectura celular de nuestro cuerpo. Como una especie de "pegamento", el agua une las estructuras fijas dentro de la membrana celular. Si no hay suficiente agua las células se disecan a mayor o menor velocidad, en mayor o menor grado, pero se disecan.
Cabe añadir que en medios líquidos no saturados se produce mejor funcionalidad de proteínas, enzimas, etc., que en medios más espesos (es decir, con menos composición de agua).


¿Sólo H2O?
Éstas son algunas de las sustancias que normalmente nos encontramos cuando bebemos un vaso de agua:
- Residuo seco: son las sustancias que permanecen después de la evaporación del agua. Se compone esencialmente de sales minerales y/o pequeñas cantidades de materias orgánicas. Se entiende que el hombre puede consumir agua que contenga hasta 2.500 mg/l de sales minerales sin quebranto para su salud pero por encima de esa dosis no es apta para un consumo continuo.
- Sulfatos: el ión sulfato es uno de los que contribuyen a la salinidad de las aguas y se encuentra en la mayoría de ellas. La concentración del ión sulfato tiene acción purgante y se ha encontrado que las aguas que contienen menos de 600 mg/l son buenas mientras las que contienen más de 750 mg/l tienen efecto laxante.
- Cloruros: el organismo puede soportar aguas que contengan hasta 2.500 mg/l de cloruro sódico (sal). La OMS fija en 200 mg/l el límite admisible y en 600 el excesivo.
- Flúor: todos los alimentos y bebidas lo contienen en concentraciones traza (cantidades casi inapreciables). Se ha comprobado que concentraciones del ión fluoruro en el agua de aproximadamente 1 mg/l juegan un papel muy importante en la protección de los dientes frente a la caries dental pero en concentraciones superiores a 1,5 mg/l se produce el efecto contrario: aparecen en el esmalte de los dientes unas motas coloreadas de tono amarillo, marrón o negro. A esta lesión se la conoce como fluorosis y a ella son especialmente sensibles los niños más pequeños. Cuando se manifiesta es irreversible.
- Calcio: se encuentra en el agua en grandes cantidades. Juega un papel muy importante como protector ya que impide la absorción de iones tóxicos por parte del intestino. El aporte diario que se considera imprescindible -entre 800 y 1.000 miligramos- es suministrado por los alimentos.
- Magnesio: se encuentra en las aguas en cantidades generalmente menores que el calcio pero su importancia biológica es grande ya que es indispensable para el desarrollo de ciertos sistemas enzimáticos y para la constitución de los huesos. Desde el punto de vista fisiológico el magnesio -junto al calcio, sodio y potasio- juega un papel fundamental en la conducción eléctrica de los impulsos cardíacos. Si la cantidad de magnesio en el agua es muy grande, por encima de los 125 mg/l, puede actuar como laxante y diurético e, incluso, adquirir un sabor amargo, sobre todo cuando el contenido del ión sulfato es notable.
- Sodio y potasio: el sodio está en las aguas en mayor concentración que el potasio, salvo raras excepciones. Se ha encontrado correlación entre concentración alta de sodio en el agua y varias enfermedades coronarias, hipertensión, enfermedades renales, cirrosis hepáticas y toxemias del embarazo. La presencia de cantidades bajas de sodio en las aguas no ejerce acción nociva sobre el organismo.
- Silicio: un agua de buena calidad no debe contener más de 20 mg/l de sílice aunque se puede tolerar hasta 40 mg/l sin ningún inconveniente. Se ha comprobado que el silicio ejerce efecto beneficioso sobre las enfermedades de corazón.
- Bromuros y yoduros: las aguas potables no contienen en general cantidades importantes de estos elementos, todo lo más de orden de microgramos por litro, encontrándose en mayor cantidad en las aguas subterráneas.
- Litio: en el agua se encuentra en pequeñas cantidades, del orden de microgramos por litro. Las aguas litínicas se usan para la curación del reumatismo, gota y piedras en el riñón.

(Fuente: "El agua magnetizada". Dr. Felicísimo Ramos. Mandala Ediciones, 1994)


Indicadores de contaminación
Muchas sustancias contaminan el agua al entrar en contacto con ella. Sustancias que pueden ser vivas o inertes, orgánicas o minerales, tóxicas o inofensivas. Según el tamaño de las partículas, se pueden clasificar en: sustancia en suspensión, sustancia coloidal o sustancia en disolución. Las partículas en suspensión son las más grandes. Pueden ser retenidas mediante filtros, absorben la luz y hacen que el agua se vea turbia y sucia.
Las partículas coloidales son tan pequeñas que pasan a través de los filtros. Al pasar la luz directa se ve clara pero si se observa con una linterna en un cuarto oscuro se puede ver turbia. La materia en disolución no se deposita, no es retenida por un filtro y no enturbia el agua.


La dureza del agua
Se dice que un agua es "dura" o "blanda" atendiendo a la mayor o menor cantidad de sales cálcicas y magnésicas que contiene. Cuando las cantidades son muy pequeñas se dice que es un agua blanda. Si las cantidades son altas, es agua dura. Esta característica del agua tiene sus ventajas y sus inconvenientes. Por ejemplo, se ha demostrado que el agua dura ejerce un efecto tapón sobre los metales traza y disminuye su toxicidad por lo que reduce el riesgo de enfermedades cardiovasculares. En cambio, es inadecuada para algunos usos domésticos como cocer vegetales o legumbres (las endurece). El agua dura dificulta también el lavado porque en ella el jabón no se disuelve fácilmente.
Por otro lado, las aguas blandas tienen un pH bajo y disuelven fácilmente altas concentraciones de cadmio, plomo, cobre, cinc, etc., causa de varias enfermedades.


Distribución del agua en la Tierra
El agua disponible por el hombre está distribuida por la superficie de la Tierra de forma irregular. El 97% se encuentra en los grandes océanos y mares y sólo un 3% es agua dulce, lo que la convierte en el bien más valioso para el mantenimiento de la existencia humana.
Menos del 0,027% de la cantidad total de agua potable de la Tierra está inmediatamente disponible y, en su mayoría, se encuentra bloqueada en los casquetes polares. El resto del agua potable es subterránea y se encuentra en la parte superior de la corteza terrestre o superficial, acumulada en ríos, arroyos y lagos.
La fuente más importante de agua dulce es la lluvia. De ahí que sea crucial preservar y no interferir artificialmente el ciclo hidrológico que consiste en la evaporación del agua de los océanos, la subsiguiente precipitación de la misma en forma de lluvia y su nuevo recorrido hasta los océanos
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Fonte: http://www.dsalud.com/numero50_3.htm


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